sexta-feira, 24 de julho de 2015
Não posso deixar de compartilhar e este é o local em que tenho sempre partilha todas as coisas que penso e que sinto- Portanto aqui vai mais uma pequena/grande partilha-
HOJE FUI TRISAVÓ DE UM LINDO MENINO JAYDEN DE SEU NOME. Estou felicíssima e não acham que é para estar? Quantas pessoas no mundo inteiro tiveram esta felicidade?
segunda-feira, 1 de junho de 2015
O MEU PAÍS (DESILUSÃO)
Cada dia que passa e vejo como pessoas(?) se comportam, mais desiludida fico com o meu país Não é que estas coisas se passem somente aqui, mas o país é tão pequeno, que ao ter conhecimento delas, quase diariamente, fica-se com a sensação da sua enormidade num meio tão pequeno,
Hoje o companheiro da minha neta mais nova ,ao ir para o emprego, para onde se desloca de moto, logo de manhã bem cedo, foi abalroado por detrás por um/a automobilista que depois o atropelou e fugiu. Aqui já se vê a moral o sentido de humanidade e responsabilidade deste/a condutor/a, que se fosse eu quem mandasse nunca mais teria carta.
Depois foi levado para o hospital S, Francisco Xavier onde após a triagem lhe engessaram o braço, sem que houvesse o cuidado de lhe limparem e desinfectarem as outras feridas ligeiras, mandaram-no para o hospital da sua zona, o Garcia da Horta para fazer os restantes exames. No Garcia de Horta
foi observado e foram feitos os exames, mas no entanto as referidas feridasforam ignoradas e mandado para casa como estava.
Quer dizer, se não se está a morrer com um acidente seguido de atropelamento, e, se não se é uma pessoa julgada importante, mas um individuo comum, é-se tratado pior do que um animal. Porque os animais, quando os levamos ao hospital veteriáario, são tratados com todo o carinho, limpas as suas feridas e desinfectadas e só vão para casa, se a tiverem, ou ficam lá até estarem curados. que
Como acham que me devo sentir com tanta falta de sensibilidade e humanidade, primeiro da para do condutor/a que em vez de socorrer quem atropelou, foge, e depois pelos serviços de saúde? Estarei a viver na selva ou na civilização?
Hoje o companheiro da minha neta mais nova ,ao ir para o emprego, para onde se desloca de moto, logo de manhã bem cedo, foi abalroado por detrás por um/a automobilista que depois o atropelou e fugiu. Aqui já se vê a moral o sentido de humanidade e responsabilidade deste/a condutor/a, que se fosse eu quem mandasse nunca mais teria carta.
Depois foi levado para o hospital S, Francisco Xavier onde após a triagem lhe engessaram o braço, sem que houvesse o cuidado de lhe limparem e desinfectarem as outras feridas ligeiras, mandaram-no para o hospital da sua zona, o Garcia da Horta para fazer os restantes exames. No Garcia de Horta
foi observado e foram feitos os exames, mas no entanto as referidas feridasforam ignoradas e mandado para casa como estava.
Quer dizer, se não se está a morrer com um acidente seguido de atropelamento, e, se não se é uma pessoa julgada importante, mas um individuo comum, é-se tratado pior do que um animal. Porque os animais, quando os levamos ao hospital veteriáario, são tratados com todo o carinho, limpas as suas feridas e desinfectadas e só vão para casa, se a tiverem, ou ficam lá até estarem curados. que
Como acham que me devo sentir com tanta falta de sensibilidade e humanidade, primeiro da para do condutor/a que em vez de socorrer quem atropelou, foge, e depois pelos serviços de saúde? Estarei a viver na selva ou na civilização?
domingo, 17 de maio de 2015
- VOU SER TRISAVÓ
- Hoje estive falando ao telefone com a minha bisneta que se encontra na sua terra natal "Belgica" como o faço todas as semanas, e, fiquei pensando como o tempo passa a correr. Parece que foi ontem que assisti ao seu nascimento e no entanto ela já vai ser mãe para Agosto. Tenho imensa pena de não poder ir assistir ao nascimento do seu primeiro filho, como assisti ao dela e de seu irmão, mas as circunstancias não o permitem. Seria a minha maior alegria poder pegar nesse ser pequenino que prepresenta a minha quinta geração e somente peço a Deus que me deixe viver tempo suficiente para o ver e lhe pegar- Obrigada meu Deus por me permitir viver dizendo "vou ser trisavó"-
domingo, 23 de novembro de 2014
o meu país
- Hoje acordei com vontade de escrever um pouco sobre tudo o que já escrevi sobre o meu país.
- Realmente, Portugal é considerado um paraíso, aliás era assim considerado, onde se passavam umas férias paradisíacas, onde em alguns locais, as pessoas eram amistosas, acolhedoras, onde as paisagens eram belas telas e algumas ainda são, onde a vida era calma e barata, onde não havia poluição, crime (fora alguns carteiristas), corrupçáo e demais coisas que nos deixam perplexos hoje em dia. Eu que vivia em Africa, onde nasci, o meu desejo era um dia visitar a "Metrópole" como dizíamos,
- As belezas naturais, algumas ainda existem, ,as tudo o resto deixou de existir. Hoje Portugal é um país pobre em todo sentido da palavra.onde é cada vez mais difícil viver e sobreviver.
- Tudo o que era bom deixou de existir, até temos medo de cá viver.
- Como é possível que em 40 anos um país tenha se transformado de um paraíso num pesadelo?
- Tudo isto sucedeu pela ambição, pela febre do poder, por se terem esquecido do amor ao país e ao povo, e, de que é o povo de um país que o faz bom ou mau, de que os valores morais são bens inalienàveis e que os devemos ter sempre em mente e preservá-los.
- Estou no fim da vida, pois já tenho 80 anos e sinto-me imensamente triste com o país a que pertenso. só espero que o futuro traga alguém que consiga reverter toda esta realidade e traga de volta o paraíso que isto foi.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Mais um pensamento...
Em cada hora, cada momento que passa, me sinto mais desiludida com o que vejo e oiço no plano politico do meu país.
É triste, que no momento como o que atravessamos, sentir que, para os políticos deste país, está sempre em primeiro lugar os seus próprios interesses e desígnios do que o bem estar do povo ou preservar a destruição de uma nação.
Cada um olha para o seu próprio umbigo e acha que é o mais bonito e o mais digno se depreciar o do seu vizinho.
Os políticos só se preocupam em criticar os seus opositores, descurando o facto de que, neste momento, se deviam unir para salvar o país.
Esquecem-se de que ou já estiveram no mesmo poleiro fizeram o mesmo, ou pior porque levaram o país a este descalabro, ou que a sua ideologia já foi posta em prática em diversos estados e que redundou em desastre. PS,CDS PSD ,PCP e outros, todos, mas todos, se acusam uns aos outros, esquecendo-se dos seus próprios erros, porque só querem o poleiro quais galarós em capoeira alheia.
Mário Soares e outros como ele , falam quando o melhor que faziam era estarem calados porque por eles começou a venda de Portugal, e, ainda continuam a beneficiar dos proventos dos leilões.
Por amor de Deus, já que não dos homens, porque não se olham primeiro ao espelho e fazem uma retrospectiva dos seus actos antes de criticar os dos outros?
Unam-se, salvem primeiro o país, ponham a nação em ordem, deixem-na progredir e depois já podem lutar pelo poleiro, ajudem e deixem o país sair do terceiro mundismo e depois lancem-se ao milho para encher o papo sem que para isso tenham de o tirar ao mais fraco.
Pelo futuro dos meus filhos já não temo, estão criados, já deram os seus frutos, pelo das minhas netas também estou mais descansada, estão criadas e já se defendem, mas pelo dos meus bisnetos sim.
Eu que tinha a pretensão de viver até aos cento e trinta anos, ser mãe aos cem, estou com os meus oitenta e nunca vi o meu país no caos em que está, nem nunca em toda a sua história assim esteve, pelo andar da carruagem nem sei se quero chegar aos oitenta e um anos e se fecharei os olhos ainda sendo portuguesa.
De joelhos peço, aos senhores políticos, que sejam mais homenzinhos e se unam no sentido de melhorar e salvar este país e seu povo, deixando querelas que a nada levam para outras paragens.
É triste, que no momento como o que atravessamos, sentir que, para os políticos deste país, está sempre em primeiro lugar os seus próprios interesses e desígnios do que o bem estar do povo ou preservar a destruição de uma nação.
Cada um olha para o seu próprio umbigo e acha que é o mais bonito e o mais digno se depreciar o do seu vizinho.
Os políticos só se preocupam em criticar os seus opositores, descurando o facto de que, neste momento, se deviam unir para salvar o país.
Esquecem-se de que ou já estiveram no mesmo poleiro fizeram o mesmo, ou pior porque levaram o país a este descalabro, ou que a sua ideologia já foi posta em prática em diversos estados e que redundou em desastre. PS,CDS PSD ,PCP e outros, todos, mas todos, se acusam uns aos outros, esquecendo-se dos seus próprios erros, porque só querem o poleiro quais galarós em capoeira alheia.
Mário Soares e outros como ele , falam quando o melhor que faziam era estarem calados porque por eles começou a venda de Portugal, e, ainda continuam a beneficiar dos proventos dos leilões.
Por amor de Deus, já que não dos homens, porque não se olham primeiro ao espelho e fazem uma retrospectiva dos seus actos antes de criticar os dos outros?
Unam-se, salvem primeiro o país, ponham a nação em ordem, deixem-na progredir e depois já podem lutar pelo poleiro, ajudem e deixem o país sair do terceiro mundismo e depois lancem-se ao milho para encher o papo sem que para isso tenham de o tirar ao mais fraco.
Pelo futuro dos meus filhos já não temo, estão criados, já deram os seus frutos, pelo das minhas netas também estou mais descansada, estão criadas e já se defendem, mas pelo dos meus bisnetos sim.
Eu que tinha a pretensão de viver até aos cento e trinta anos, ser mãe aos cem, estou com os meus oitenta e nunca vi o meu país no caos em que está, nem nunca em toda a sua história assim esteve, pelo andar da carruagem nem sei se quero chegar aos oitenta e um anos e se fecharei os olhos ainda sendo portuguesa.
De joelhos peço, aos senhores políticos, que sejam mais homenzinhos e se unam no sentido de melhorar e salvar este país e seu povo, deixando querelas que a nada levam para outras paragens.
domingo, 5 de janeiro de 2014
EUSÉBIO
Apagou-se hoje a chama que glorificou o Benfica, o país e o povo portuguès.
Eusébio soube ser um desportista de elite, um ser humano notável, um Homem com H grande.
A sua humildade demonstrou a grandiosidade da sua alma a pureza do seu ser, verdadeiro símbolo do que o ser humano deve ser, grande na sua especialidade sem se encher de orgulho pelos seus feitos, mantendo-se impoluto na sua essência.
A minha homenagem ao desportista e ao grande homem que foi e um até breve na nossa morada eterna.
Apagou-se hoje a chama que glorificou o Benfica, o país e o povo portuguès.
Eusébio soube ser um desportista de elite, um ser humano notável, um Homem com H grande.
A sua humildade demonstrou a grandiosidade da sua alma a pureza do seu ser, verdadeiro símbolo do que o ser humano deve ser, grande na sua especialidade sem se encher de orgulho pelos seus feitos, mantendo-se impoluto na sua essência.
A minha homenagem ao desportista e ao grande homem que foi e um até breve na nossa morada eterna.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
- Hoje é o penúltimo dia de 2013, ano para esquecer, em que se perderam todas as conquistas que um povo, ate então oprimido,, pode ambicionar, a sua identidade como povo, nação independente, estamos ficando nas mãos de estrangeiros, como angolanos e chineses.
- Se assim continuamos seremos um país a ser varrido do mapa "mundi", um país que já foi grande, hoje nada é.
- Se até há pouco PORTUGAL era um país ignorado, hoje é um país para onde todos os outros olham na esperança e ansia de lhe deitar a mão.
- Ó meu povo lusitano, berço de muitos heróis,e de Camões, ao que estás reduzido, a velhos e raposas, aqueles já nada podem valer-te estas esperam somente o minuto de dar o bote. Os jovens partem desaparecem na esperança de um lugar ao sol, os de meia idade seguem seus filhos, os que ficam, ficam por só estar á espera da hora da partida, que já não tarda, para aterra da verdade, assim só restarão os rapaces ainda esperando os derradeiros ganhos.
- Eu já sou dos que ficam,mas só peço aos deuses que a minha hora não tarde muito e me levem antes da derrocada final desta nova Babilónia, porque já não tenho lágrimas para chorar sobre os escombros ou á mão dos novos donos do que foi o meu país "O TAL JARDIM Á BEIRA MAR PLANTADO".
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