terça-feira, 8 de setembro de 2009

Aos políticos

AOS POLÍTICOS E CIDADÃOS
Estamos novamente a braços com eleições e é hora de pensar muito sobre o que queremos e o que podemos fazer para melhorar a nossa política a fim de superar o impasse que estamos atravessando há já vários anos e que enfraqueceu o nosso país.
As palavras que vou trnascrever, não me pertencem , mas a um grande homem que tem cursos de Filosofia, Teologia, Psicologia, Humanistica, Psicanálise, Jornalismo, Parapsicologia, controle da mente e do poder da mente, chamado Lauro Trevisan, para que possamos chegar a uma conclusãocidadãos e políticos políticos um fim de proceder de forma mais eficaz sde molde a encontrar uma democracia mais concentânea e honesta com a época em que vivemos. Nós não vivemos na idade média, mas no século XXI.
"É preciso saber, quando é que os políticos e governantes chegarão ao estágio de empresários inteligentes, o empresário inteligente sabe que o cliente é mais importante do que os funcionários, do que os gerentes, e até mesmo que o dono do negócio. O cliente é o tesouro. Assim considerado, vai voltar sempre a comprar em sua loja .
- Poder Executivo
Teem clientes ou máquinas que impulsionam a máquina do Estado? Eles estão a serviço de quê e de quem?
É indiscutível que o cliente dos Governos é o cidadão. A razão de ser dos governos é o cidadão e não o Banco Central ou o Tesouro Público, os Cofres Públicos, a dívida interna e externa, os impostos.
Assim como uma empresa moderna trata o cliente como um amigo e procua o seu êxito, da mesma forma deve o executivo, como os seus ministros e assessores, tratar cada habitante da sua áreade actuação. Na verdade, mais do que amigo. o cidadão é um irmão. Um irmão, que merece toda a atenção e respeito.
Tratar mal o cidadão, espoliá-lo, fazê-lo sofrer nas filas, enviando-o de volta várias vezes com as novas Exigências, algumas sem sentido, não cumprir proessas, enganá-lo nas eleições - é continuar na contramão da história e da evolução. Atitude desumana.
A prática da corrupção e dos desfalques é um crimede bradar aos céus. Desviar verbas destinadas ao âmbito social, á saúde,aos hospitais, à educação, a promoção de uma vida melhor para o povo, é um fratricídio. Fraticidio significa matar o irmão.
O que dizer da maldade de arrancar o dinheiro sofrido do cidadão através de impostos directos, indirectos e ocultos, que agridem como garras de leão? Que dizer dessas numerosas e sempre aumentadas taxas, tarifas, encargos, pardais, que mais engordam as contas públicas do que favorecem o povo?
É realmente urgentíssimo que os executivos, os ministros e os vareadores descubram que estão ao serviço do ser humano e não de si mesmos e dos seus apadrinhados ou partidos.
É Necessário que a humanidade saiba que nós, criaturas que vivemos em qualquer parte do mundo, somos irmãos e que este planeta é a nossa casa comum.
Por que é que há ódios?? Porque é que existe uma supremacia da lei da força e do poder? Do maior que engole o mais pequeno? Por que é que as mesas de debate não são realmente redondas, de tal forma que todos sintam a alegria da igualdade?
Quando é que acabará a ignorância de imaginar que o estrangeiro, o adepto de outras crenças, vitima de violências e assaltos, o miserável, o idoso, o abandonado, não é meu irmão?
Quando será que os detentores do poder e da força perceberão que o indivíduo é parte essencial deles mesmos e destruir ou enganar os outros e destruirem-se a si mesmos?
Há pessoas cultas, que ainda não sabem que se colhe literalmente o que se sdemeia e que desprezam a sabedoria que nos diz "Cá se fazem, cá se pagam".
Não me canso de insistir que o atalho nunca leva ao caminho.
Para fazer a vida resultar é essencial a compreensão das Leis Universais que regem a vida e as relações humanas.
Além de Jesus e Confúcio, que lhe pedem para tratar o outro como quer ser tratado, agora também todos os naipes mundiais da economia recomendam a mesma coisa: Focar o resultado é focar o cliente.
Cabe aqui questionar a ética.
Muitos confundem ética com moral e , como a moral muda com a mudança de hábitos e costumes, pensam que a ética também vai no mesmo sentido.
A moral depende do lugar, do tempo, da religião, das tradições, das crenças. Ética não. esta tem que ver com os princípios imutáveis da vida. Pôr ambas no mesmo saco é misturar alhos com bugalhos. Desvaloriza-se assim tanto uma como outra. Eis um exemplo: Imoral, no tempo de Jesus, era emprestar dinheiro e cobrar juros por isso; falta de ética é não devolver ao outro o que ao outro pertence.
Em dias de antanho, os negócios entre gaúchos eram sacramentados com um pêlo de bigode. O compromisso era selado por um pêlo de bigode , mais nada. Gaucho arrancava um pêlo do seu bigode e sobre ele jurava cumprir o contrato verbal. No Pêlo de bigode estava a sua honra, a sua dignidade, a sua palavra.
Hoje, a coisa mais natural é ver o candidato a um cargo político promrter ao povo mundos e fundos, céus e terras, ser eleitodevido às suas promessas e não cumprir absolutamente nada. Enganou os cidadãos, elegeu-se e continua a andar pelo país como se nada fosse, como homem probo, digno, confiável, protector das gentes. Se umcidadão comum mente ao fisco, para a reveita, para qualquer orgão público, é condenado, multado, escalpelado e mandado ás urtigas, sem dó nem piedade. O candidato promete, é eleito por causa das promessas, não as , mas nada acontece. Nos palanques e na televisão, faz-se a dança dos dez milhões de empregos, 15 milhões de moradias, juros mais baixos, nenhuma elevação de impostos, 5 mil hospitais, remédios populares gratuitos para os necessitados, aposentadoria com salários dignos de sobrevivência e tudo aquilo que a criatividade do Marketing inventa. Milhões de pessoas acreditam no decoro, na honra e na honestidade do candidato. É eleito, não cumpre. Já sabia que não ia cumprir, mas precisava de atirar o isco para atrair votos. Uma vez no poder, a história é outra. E como fica o povo todo, que acreditou nas palavras do orador?Falsidade ideokógica? Crime contra o povo? Onde está a defesa do cidadão? E o poder judicial? E os Procuradores da Républica? Peço a Deus que não seja necessário lembrar Rui Barbosa (l849-1923):
"De tanto ver triunfar as nulidades;
de ver prosperar a a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar-se da virtude,uma virtude,
a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto. "
Permito-me discordar desta inteligência monumental. desanimaremos por acreditar na honestidade, no idealismo, no espírito justo e fraterno, na sabedoria transcendental do ser humano. O mal nunca será regra geral, até porque o amor, a justiça e a paz não são descaryáveis da, apenas podem se sufocados.
Gosto de ser prático, porque criticar sem apontar soluções pouco ou nada acrescenta. A fórmula para evitar falsidade odeplógica é muito simples: det, por lehislação, que todos os candidatos a cargos executivos governamentais sejam obrigados a publicar um livro sobre as suas promessas ou a registá-las. Se não existe o ""pêlo do bigode"", que exista uma Lei. Caso o eleito não comece a cumprir as suas promessas, desde o início do mandato e se , na primeira metade do período de governo, não tiver executado determinado montante das mesmas, então deve ser demitido. Impeachment . Falsidade ideológica. Afinal somos ou não somos os patrões dos governantes? "
Leia atentamente? Então agora acho que nestas Eleições Legislativas e nas autárquicas que se avizinham, os meus caros concidadãos, saibam realmente como votar de forma a pelo menos impedir que aa supremacia de um grupo político venha a exercer a sua prepotência, uma vez que na conjuntura actual nenhum dos partidos nos merece crédito absoluto.