quarta-feira, 3 de julho de 2013

Situação actual-meu comentário

O meu comentário à situação momentânea a que o país chegou resume-se a:
Todos falam, todos sacodem a água do capote, mas ninguém tem razão."
 Quando foi que o PS assumiu a sua responsabilidade na situação caótica a que o país chegou? É preciso ver que foi o partido que mais tempo tem estado a governar alem do PSD, pois os outros têm sido meros assistentes temporários mas de qualquer forma coniventes. Quando é que algum os partidos políticos assuma realmente as suas responsabilidades? Não estou defendendo ninguem, até porque sou apartidária.
Oh Senhor Seguro, o senhor está muito enganado e a enganar, criticando seja quem for, porque se assumir as rédeas do país, fará o mesmo ou pior do que os seus antecedentes. Todos querem estar no poleiro, mas ao fim e ao cabo todos vão cair no mesmo, nos lobies, nos boys, nos ordenados chorudos, as ajudas de custo para tudo e para todos, inumeros deputados, para nada fazerem, imensos acessores, para a mesma "far niente", carros topo de gama, para passear as secretárias, familia e motoristas, fatos sob medida, etc., etc., etc..
Quando foi que, depois de Salazar ( não sou salazarista, mas sei ver o seu lado bom), algum politico se preocupou em poupar para enriquecer o país e o povo?
Somos um país pequeno com poucos recursos e, os poucos que havia, foram delapidados, extintos.
Se todos os portugueses (perdoe a expressão) os tivessem no lugar, faltariam em massa ás eleições até que houvesse um politico realmente consciencioso e honesto para governar o país com cabeça, tronco e membros para acabar de vez com o descalabro que grassa em Portugal.
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 Já fomos um grande país, mas pouco a pouco foram-no vendendo, agora só falta levar a hasta pública o que resta e seu povo que ainda vala alguma coisa, pois tem-se sacrificado ao máximo para manter a sua pátria.
O que temos nunca foi uma democracia, mas anarquia, salve.se quem puder.
Ora vejamos, os políticos na assembleia degladiam-se, não pela estabilidade politica ou pelo bem do povo, mas pelas suas posições. Em vez de discutirem, ordeiramente, e, apresentarem propostas aceitaveis para a resolução dos problemas do país, preferem lavar roupa suja.
A justiça, é o que se vê, se és politico, estás livre para fazer tudo, se não és, pagas bem caro. Tens dinheiro, pagas a tua liberdade, não tens, bates com os costados na cadeia.
Os serviços públicos, a abarrotar de funcionários ineptos, quase sem escolaridade, pois entraram por intermédio de pedidos e outros quejandos, com parca educação, mas que como são funcionarios publicos se acham supra sumos, tratam os utentes como animais, dão informações erroneas, ou não dão nenhuma ou por não saberem ou porque tendo as costas quentes estão-se pouco preocupando, passam a vida ao telefone com amigos e familiares e  o utente que se desembrulhe.
A saúde está a cair pelas costuras, etc., etc., etc...
A educação, é o que se vê, como era mais um meio de ganhar dinheiro, houve demasiadas pessoas a serem professores sem ter a mínima aptidão para tal, pois é preciso ter vocação para se ser professor, médico ou padre. Assim, tens dinheiro ou é politico, pagas a tua licenciatura, senão marcas passo. E os que ficam a marcar passo, mas que tem valor, chegam a ter o seu canudo, mas continuam a marcar passo para arranjar trabalho.
Agora já que falei em trabalho, a verdade é que após o 25 de Abril muitos querem emprego e não trabalho, porque trabalho, mesmo com a crise, existe.
Os próprios serviços de emprego concorrem  para o desemprego, preferem pagar subsidios a arranjar trabalho. Se as pessoas tem mais habilitações que as requeridas, não importa, é preferivel assim, é preciso trabalhar, dar produção  ao país e, em primeiro lugar devem estar os naturais e depois os estrangeiros, não estamos em tempo de altruismos, mas em tempo de salvar o país.
Os portugueses. lá fora, trabalham seja no que fôr, por que razão não o hão-de fazer aqui?
Portugal precisa de quem produza, não de inuteis que vegetem á custa do erário publico. Dêm trabalho a quem o quer fazer, sem olhar ás suas habilitações, com o tempo, pois hora a hora Deus melhor, lá voltaremos para os nossos lugares. Estão dando trabalho a estrangeiros que nem sequer o fazem, pois já se deram ao trabalho de ver o desempenho dos varredores de rua que vieram do Bangladesh? Passam o di ou encostados a falar ao telemovel, ou sentados nos bancos dos jardins, a falar ao telemovel, enquanto as ruas continuam cada vez mais sujas. E isto é so um exemplo que todos podem ver e constactar e o que não está á vista?
Para terminar, pois senão estaria aqui todo o dia, TUDO ESTÁ MAL,e, não é só de agora, não devemos deitar as culpas só a alguns, foram todos, anos e anos (38) a gastar sem medida, a gerir mal e a ensinar mal.
É certo que precisavamos sde melhors vias de comunicação, mas não era preciso e descalabro que houve, o povo não come autoestradas e pontos e predios, cada um queria mostrar mais e melhor, não olhando a despesas,
Fecharam-se os olhos ás derrapagens dos custos, as empreiteiras valeram-se disso, pois não havia fiscalização capaz,  estes exemplos acabaram com a moderação despesista das familias, passou-se de lado pela crescente corrupção e chegou-se a este caos.
Quem agora está á altura de corrigir, custe o que custe, estes erros?
Não vislumbro ninguém dentro dos actuais partidos politicos e fora deles só, como diz o filósofo, de lanterna-