segunda-feira, 30 de dezembro de 2013



  • Hoje é o penúltimo dia de 2013, ano para esquecer, em que se perderam todas as conquistas que um povo, ate então oprimido,, pode ambicionar, a sua identidade como povo, nação independente, estamos ficando nas mãos de estrangeiros, como angolanos e chineses. 
  • Se assim continuamos seremos um país a ser varrido do mapa "mundi", um país que já foi grande, hoje nada é.


  • Se até há pouco PORTUGAL era um país ignorado, hoje é um país para onde todos os outros olham na esperança e ansia de lhe deitar a mão.
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  • Ó meu povo lusitano, berço de muitos heróis,e de Camões, ao que estás reduzido, a velhos e raposas, aqueles já nada podem valer-te estas esperam somente o minuto de dar o bote. Os jovens partem desaparecem na esperança de um lugar ao sol, os de meia idade seguem seus filhos, os que ficam, ficam por só estar á espera da hora da partida, que já não tarda, para aterra da verdade, assim só restarão os rapaces ainda esperando os derradeiros ganhos.

  • Eu já sou dos que ficam,mas só peço aos deuses que a minha hora não tarde muito e me levem antes da derrocada final desta nova Babilónia, porque já não tenho lágrimas para chorar sobre os escombros ou á mão dos  novos donos do que foi o meu país "O TAL JARDIM Á BEIRA MAR PLANTADO".

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Quando era pequenina
por minha mãe chorava
tive á minha cabeceira
tias e uma avozinha
que na altura me chegava.
Aprendi com muita canseira
ao crescer,por sina minha
a substituição não chegava.
Agora que estou velhinha
queria de qualquer maneira
ter a mãe por quem chorava,
quando me sinto sozinha,
quando faço asneira,
quando me sinto brava
pelo que perdi e tinha.
Quero a mãe por quem chorava.
p'ra sempre á minha beira.
o seu amor por nada trocava.
Mãe de Deus Senhora minha
Te peço, vez derradeira.
Dá-me a mãe por quem chorava.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A situação do meu país e como me sinto

Senhores Drs. Passos Coelho e Paulo Portas

Os Senhores acham justo cortar nas reformas de todos os funcionários públicos e fazerem uma excepção para os políticos e diplomatas?
Não serão estes também funcionários públicos? Não são eles pagos pelo erário público?
E porque razão, continua o zé povinho a pagar aquilo que os políticos gastaram sem rei nem roque?
O sol quando nasce é para todos, não somente para alguns. Porque razão então as leis hão-de ser diferentes para ricos e pobres? Ou comem todos ou não come ninguém.
Que culpa tem um mero funcionário público, ou mesmo um pobre trabalhador, que quem esteve ou está no governo tenha gasto mais do que devia, contribuindo assim para o actual estado das finanças públicas?
Tudo isto continua sendo imoral e contra o que é a verdadeira democracia.
Nestas circunstâncias nunca mais o país se endireita.

Continua meia dúzia de pessoas a comer e o restante a jejuar.

Transformámos-nos num povo demasiado pacífico e conformado. Acabaram-se os Afonso Henriques e quejandos das nossas epopeias, ficaram só os carneiros.
Estou cada vez mais desiludida e sinto-me cada vez menos portuguesa.

Os Senhores não têm consciência nem humanidade, são os pastores de um rebanho que o deixam  morrer à mingua, desde que tenham a sua barriga cheia.

Dr Portas, há uns anos atrás deixei no seu partido, dirigida a si, uma exposição que, julgava eu, o poderia levar ao governo do país, pois tive a veleidade de pensar, mediante o que o Sr. dizia, que daria um bom primeiro ministro, eu admirava aquilo que julguei ser uma maneira honesta e recta de o Sr. ver o rumo que o país estava levando. Alem de ter ignorado para o que  eu o alertava, vejo agora que todo o seu palavreado era apenas propaganda, nada era sentido e verdadeiro. Lamento.

Como anteriormente o afirmei ao Dr Passos Coelho, sou uma mera voz pregando no deserto, porque infelizmente o povo está cada vez mais desunido, mas pelo menos faço-os sentir o meu pesar.

Infelizmente também, não há hoje na classe política ninguém capaz de ser  "PORTUGUÊS"  para levar a bom termo o país e salvar a nossa identidade patriótica. Eu serei dos poucos que, a haver eleições, votarei em branco ou simplesmente me absterei de o fazer.

Eu sou apartidária, mas exultaria e nele votaria, se aparecesse um Partido liderado por um político sério, honesto que realmente olhasse pelo país, com os olhos do seu coração português,  com a real vontade firme e impoluta de o salvar.

Já estou mais perto do lado de lá da vida do que de cá, mas podem crer que vou tremendamente desiludida com os políticos do meu país, e, se na verdade do outro lado eu puder fazer algo para vos fazer sentir isso o farei.

Obrigada pela atenção ( se a derem)

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Situação actual-meu comentário

O meu comentário à situação momentânea a que o país chegou resume-se a:
Todos falam, todos sacodem a água do capote, mas ninguém tem razão."
 Quando foi que o PS assumiu a sua responsabilidade na situação caótica a que o país chegou? É preciso ver que foi o partido que mais tempo tem estado a governar alem do PSD, pois os outros têm sido meros assistentes temporários mas de qualquer forma coniventes. Quando é que algum os partidos políticos assuma realmente as suas responsabilidades? Não estou defendendo ninguem, até porque sou apartidária.
Oh Senhor Seguro, o senhor está muito enganado e a enganar, criticando seja quem for, porque se assumir as rédeas do país, fará o mesmo ou pior do que os seus antecedentes. Todos querem estar no poleiro, mas ao fim e ao cabo todos vão cair no mesmo, nos lobies, nos boys, nos ordenados chorudos, as ajudas de custo para tudo e para todos, inumeros deputados, para nada fazerem, imensos acessores, para a mesma "far niente", carros topo de gama, para passear as secretárias, familia e motoristas, fatos sob medida, etc., etc., etc..
Quando foi que, depois de Salazar ( não sou salazarista, mas sei ver o seu lado bom), algum politico se preocupou em poupar para enriquecer o país e o povo?
Somos um país pequeno com poucos recursos e, os poucos que havia, foram delapidados, extintos.
Se todos os portugueses (perdoe a expressão) os tivessem no lugar, faltariam em massa ás eleições até que houvesse um politico realmente consciencioso e honesto para governar o país com cabeça, tronco e membros para acabar de vez com o descalabro que grassa em Portugal.
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 Já fomos um grande país, mas pouco a pouco foram-no vendendo, agora só falta levar a hasta pública o que resta e seu povo que ainda vala alguma coisa, pois tem-se sacrificado ao máximo para manter a sua pátria.
O que temos nunca foi uma democracia, mas anarquia, salve.se quem puder.
Ora vejamos, os políticos na assembleia degladiam-se, não pela estabilidade politica ou pelo bem do povo, mas pelas suas posições. Em vez de discutirem, ordeiramente, e, apresentarem propostas aceitaveis para a resolução dos problemas do país, preferem lavar roupa suja.
A justiça, é o que se vê, se és politico, estás livre para fazer tudo, se não és, pagas bem caro. Tens dinheiro, pagas a tua liberdade, não tens, bates com os costados na cadeia.
Os serviços públicos, a abarrotar de funcionários ineptos, quase sem escolaridade, pois entraram por intermédio de pedidos e outros quejandos, com parca educação, mas que como são funcionarios publicos se acham supra sumos, tratam os utentes como animais, dão informações erroneas, ou não dão nenhuma ou por não saberem ou porque tendo as costas quentes estão-se pouco preocupando, passam a vida ao telefone com amigos e familiares e  o utente que se desembrulhe.
A saúde está a cair pelas costuras, etc., etc., etc...
A educação, é o que se vê, como era mais um meio de ganhar dinheiro, houve demasiadas pessoas a serem professores sem ter a mínima aptidão para tal, pois é preciso ter vocação para se ser professor, médico ou padre. Assim, tens dinheiro ou é politico, pagas a tua licenciatura, senão marcas passo. E os que ficam a marcar passo, mas que tem valor, chegam a ter o seu canudo, mas continuam a marcar passo para arranjar trabalho.
Agora já que falei em trabalho, a verdade é que após o 25 de Abril muitos querem emprego e não trabalho, porque trabalho, mesmo com a crise, existe.
Os próprios serviços de emprego concorrem  para o desemprego, preferem pagar subsidios a arranjar trabalho. Se as pessoas tem mais habilitações que as requeridas, não importa, é preferivel assim, é preciso trabalhar, dar produção  ao país e, em primeiro lugar devem estar os naturais e depois os estrangeiros, não estamos em tempo de altruismos, mas em tempo de salvar o país.
Os portugueses. lá fora, trabalham seja no que fôr, por que razão não o hão-de fazer aqui?
Portugal precisa de quem produza, não de inuteis que vegetem á custa do erário publico. Dêm trabalho a quem o quer fazer, sem olhar ás suas habilitações, com o tempo, pois hora a hora Deus melhor, lá voltaremos para os nossos lugares. Estão dando trabalho a estrangeiros que nem sequer o fazem, pois já se deram ao trabalho de ver o desempenho dos varredores de rua que vieram do Bangladesh? Passam o di ou encostados a falar ao telemovel, ou sentados nos bancos dos jardins, a falar ao telemovel, enquanto as ruas continuam cada vez mais sujas. E isto é so um exemplo que todos podem ver e constactar e o que não está á vista?
Para terminar, pois senão estaria aqui todo o dia, TUDO ESTÁ MAL,e, não é só de agora, não devemos deitar as culpas só a alguns, foram todos, anos e anos (38) a gastar sem medida, a gerir mal e a ensinar mal.
É certo que precisavamos sde melhors vias de comunicação, mas não era preciso e descalabro que houve, o povo não come autoestradas e pontos e predios, cada um queria mostrar mais e melhor, não olhando a despesas,
Fecharam-se os olhos ás derrapagens dos custos, as empreiteiras valeram-se disso, pois não havia fiscalização capaz,  estes exemplos acabaram com a moderação despesista das familias, passou-se de lado pela crescente corrupção e chegou-se a este caos.
Quem agora está á altura de corrigir, custe o que custe, estes erros?
Não vislumbro ninguém dentro dos actuais partidos politicos e fora deles só, como diz o filósofo, de lanterna-

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Mais um ano se passou. Mais uma lição de vida que tivemos e a minha foi bem dura, bastante frustante e que mais uma vez me mostrou quão frágil é o ser humano nos seus sentimentos, na forma de agir e inter-agir com o seu semelhante. A verdade é sempre, mas sempre, mal aceite. A maioria do ser humano prefere viver enganado, lisongeado e que os outros vejam as coisas e factos pelo seu prisma. Tudo o que seja diferente ou novo é tido como erroneo e não aceitável.
Tenho pedido a Deus que me abra os olhos para a verdadeira forma de viver neste mundo enganoso e tão cheio de contorversias. Tenho pedido a Deus que conceda ao mundo o dom de viver na verdade, seja ela qual for, que saiba viver de acordo com os  ensinamentos de Jesus, que tudo suportou, que sempre deu a todos a oportunidade de se explicarem e lhes deu inclusivé  o beneficio da dúvida, que a todos perdoou  e a todos amou de mesma maneira.  Mas cada vez vejo mais  o esquecimento deste exemplo, mais ignorância e desvio do amor.
Meu Deus, onde irá parar este mundo onde grassam as desigualdades, sociais e morais, onde o Ego de cada um persiste no seu próprio conceito de vida. onde se mata o seu semelhante sem razão (mesmo que a 
tenham, não se deve tirar a vida a ninguém, todos temos o nosso tempo), onde se guerreia por  tudo e por nada, onde o dinheiro fala mais alto do que a consciência, onde tudo tem o seu preço? Estamos cavando a nossa negra sepultura, pois nada brilha com luz pura e sã.
Estamos crescendo em conhecimento, com novas tecnologias  mas retrocedendo em humanidade, estamos avançando no campo tecnológico Mas estamos a viver como os nossos antepassados viviam no salve-se quem puder, como animais irracionais.
É TRISTE CONSTATAR ISTO, MAS É UMA GRANDE VERDADE.