sábado, 31 de outubro de 2009

Nova era

Estamos já numa nova era, com muito mais problemas e muito mais consciência daquilo que somos, donde viemos, porque viemos e para onde iremos.

A maioria da mentalidade mundial está mudando, tornando-se mais crente e perceptiva das realidades da origem do ser humano e não só.

Todos fazemos parte de um todo, somos energia pura, e ao morrermos essa energia ascende para a sua origem a energia universal. Dada a nossa educação, estas verdades foram-se diluindo e esquecendo. no entanto, hoje, cada vez mais gente está tomamdo consciência dessa verdade-
O que morre, ao terminarmos a nossa passagem, é a matéria, porque a nossa verdadeira essência fica activa no universo.

Aquilo que muitas pessoas têm como ficção cientifica, universos paralelos, uma vida após a morte, a reencarnação, o contacto que alguns de nós temos com a vida após a morte física, não é mais que a realidade.

Não se esqueçam de que, quando Julio Verne escreveu os seus livros, tudo era considerado ficção, mas hoje em dia essas descrições se tornaram realidade.

Esses escritos foram inspirados pelo nosso subconsciente, que nos está mostrando a realidade que todos conhecemos, mas que olvidamos ao vir a este mundo. Muito poucos guardam memória dessas verdades.

Portanto não existe razão para ódios e anseios de poder, porque nada disso faz parte da nossa essência. O nosso verdadeiro EU , aquilo que somos é feito de amor e despreendimento.

Para que acumular riqueza e poder se nada disso é levado para o além? Porque alimentar ódio, se este só gera mais ódio? Para que queremos poder se do outro lado de nada nos serv

Devemos pensar nestas realidades e mudar a nossa maneira de ser e agir, façamos a nossa vida ser mais proveitosa e feliz, vivendo um dia de cada vez e sobretudo amando tudo e todos, como gostamos que nos amem a nós.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Aos políticos

AOS POLÍTICOS E CIDADÃOS
Estamos novamente a braços com eleições e é hora de pensar muito sobre o que queremos e o que podemos fazer para melhorar a nossa política a fim de superar o impasse que estamos atravessando há já vários anos e que enfraqueceu o nosso país.
As palavras que vou trnascrever, não me pertencem , mas a um grande homem que tem cursos de Filosofia, Teologia, Psicologia, Humanistica, Psicanálise, Jornalismo, Parapsicologia, controle da mente e do poder da mente, chamado Lauro Trevisan, para que possamos chegar a uma conclusãocidadãos e políticos políticos um fim de proceder de forma mais eficaz sde molde a encontrar uma democracia mais concentânea e honesta com a época em que vivemos. Nós não vivemos na idade média, mas no século XXI.
"É preciso saber, quando é que os políticos e governantes chegarão ao estágio de empresários inteligentes, o empresário inteligente sabe que o cliente é mais importante do que os funcionários, do que os gerentes, e até mesmo que o dono do negócio. O cliente é o tesouro. Assim considerado, vai voltar sempre a comprar em sua loja .
- Poder Executivo
Teem clientes ou máquinas que impulsionam a máquina do Estado? Eles estão a serviço de quê e de quem?
É indiscutível que o cliente dos Governos é o cidadão. A razão de ser dos governos é o cidadão e não o Banco Central ou o Tesouro Público, os Cofres Públicos, a dívida interna e externa, os impostos.
Assim como uma empresa moderna trata o cliente como um amigo e procua o seu êxito, da mesma forma deve o executivo, como os seus ministros e assessores, tratar cada habitante da sua áreade actuação. Na verdade, mais do que amigo. o cidadão é um irmão. Um irmão, que merece toda a atenção e respeito.
Tratar mal o cidadão, espoliá-lo, fazê-lo sofrer nas filas, enviando-o de volta várias vezes com as novas Exigências, algumas sem sentido, não cumprir proessas, enganá-lo nas eleições - é continuar na contramão da história e da evolução. Atitude desumana.
A prática da corrupção e dos desfalques é um crimede bradar aos céus. Desviar verbas destinadas ao âmbito social, á saúde,aos hospitais, à educação, a promoção de uma vida melhor para o povo, é um fratricídio. Fraticidio significa matar o irmão.
O que dizer da maldade de arrancar o dinheiro sofrido do cidadão através de impostos directos, indirectos e ocultos, que agridem como garras de leão? Que dizer dessas numerosas e sempre aumentadas taxas, tarifas, encargos, pardais, que mais engordam as contas públicas do que favorecem o povo?
É realmente urgentíssimo que os executivos, os ministros e os vareadores descubram que estão ao serviço do ser humano e não de si mesmos e dos seus apadrinhados ou partidos.
É Necessário que a humanidade saiba que nós, criaturas que vivemos em qualquer parte do mundo, somos irmãos e que este planeta é a nossa casa comum.
Por que é que há ódios?? Porque é que existe uma supremacia da lei da força e do poder? Do maior que engole o mais pequeno? Por que é que as mesas de debate não são realmente redondas, de tal forma que todos sintam a alegria da igualdade?
Quando é que acabará a ignorância de imaginar que o estrangeiro, o adepto de outras crenças, vitima de violências e assaltos, o miserável, o idoso, o abandonado, não é meu irmão?
Quando será que os detentores do poder e da força perceberão que o indivíduo é parte essencial deles mesmos e destruir ou enganar os outros e destruirem-se a si mesmos?
Há pessoas cultas, que ainda não sabem que se colhe literalmente o que se sdemeia e que desprezam a sabedoria que nos diz "Cá se fazem, cá se pagam".
Não me canso de insistir que o atalho nunca leva ao caminho.
Para fazer a vida resultar é essencial a compreensão das Leis Universais que regem a vida e as relações humanas.
Além de Jesus e Confúcio, que lhe pedem para tratar o outro como quer ser tratado, agora também todos os naipes mundiais da economia recomendam a mesma coisa: Focar o resultado é focar o cliente.
Cabe aqui questionar a ética.
Muitos confundem ética com moral e , como a moral muda com a mudança de hábitos e costumes, pensam que a ética também vai no mesmo sentido.
A moral depende do lugar, do tempo, da religião, das tradições, das crenças. Ética não. esta tem que ver com os princípios imutáveis da vida. Pôr ambas no mesmo saco é misturar alhos com bugalhos. Desvaloriza-se assim tanto uma como outra. Eis um exemplo: Imoral, no tempo de Jesus, era emprestar dinheiro e cobrar juros por isso; falta de ética é não devolver ao outro o que ao outro pertence.
Em dias de antanho, os negócios entre gaúchos eram sacramentados com um pêlo de bigode. O compromisso era selado por um pêlo de bigode , mais nada. Gaucho arrancava um pêlo do seu bigode e sobre ele jurava cumprir o contrato verbal. No Pêlo de bigode estava a sua honra, a sua dignidade, a sua palavra.
Hoje, a coisa mais natural é ver o candidato a um cargo político promrter ao povo mundos e fundos, céus e terras, ser eleitodevido às suas promessas e não cumprir absolutamente nada. Enganou os cidadãos, elegeu-se e continua a andar pelo país como se nada fosse, como homem probo, digno, confiável, protector das gentes. Se umcidadão comum mente ao fisco, para a reveita, para qualquer orgão público, é condenado, multado, escalpelado e mandado ás urtigas, sem dó nem piedade. O candidato promete, é eleito por causa das promessas, não as , mas nada acontece. Nos palanques e na televisão, faz-se a dança dos dez milhões de empregos, 15 milhões de moradias, juros mais baixos, nenhuma elevação de impostos, 5 mil hospitais, remédios populares gratuitos para os necessitados, aposentadoria com salários dignos de sobrevivência e tudo aquilo que a criatividade do Marketing inventa. Milhões de pessoas acreditam no decoro, na honra e na honestidade do candidato. É eleito, não cumpre. Já sabia que não ia cumprir, mas precisava de atirar o isco para atrair votos. Uma vez no poder, a história é outra. E como fica o povo todo, que acreditou nas palavras do orador?Falsidade ideokógica? Crime contra o povo? Onde está a defesa do cidadão? E o poder judicial? E os Procuradores da Républica? Peço a Deus que não seja necessário lembrar Rui Barbosa (l849-1923):
"De tanto ver triunfar as nulidades;
de ver prosperar a a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar-se da virtude,uma virtude,
a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto. "
Permito-me discordar desta inteligência monumental. desanimaremos por acreditar na honestidade, no idealismo, no espírito justo e fraterno, na sabedoria transcendental do ser humano. O mal nunca será regra geral, até porque o amor, a justiça e a paz não são descaryáveis da, apenas podem se sufocados.
Gosto de ser prático, porque criticar sem apontar soluções pouco ou nada acrescenta. A fórmula para evitar falsidade odeplógica é muito simples: det, por lehislação, que todos os candidatos a cargos executivos governamentais sejam obrigados a publicar um livro sobre as suas promessas ou a registá-las. Se não existe o ""pêlo do bigode"", que exista uma Lei. Caso o eleito não comece a cumprir as suas promessas, desde o início do mandato e se , na primeira metade do período de governo, não tiver executado determinado montante das mesmas, então deve ser demitido. Impeachment . Falsidade ideológica. Afinal somos ou não somos os patrões dos governantes? "
Leia atentamente? Então agora acho que nestas Eleições Legislativas e nas autárquicas que se avizinham, os meus caros concidadãos, saibam realmente como votar de forma a pelo menos impedir que aa supremacia de um grupo político venha a exercer a sua prepotência, uma vez que na conjuntura actual nenhum dos partidos nos merece crédito absoluto.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

MEMORIAL

Era eu uma menina de 14 anos, quando conheci a família FONSECA, em Camacupa/General Machado, em Angola.
Era um casal excepcional com quatro filhos, dois rapazes e duas raparigas. Fui e sou amiga pessoal da filha mais velha Elmana.
O chefe do clã, Senhor ADÉRITO FONSECA, era enfermeiro, na mesma altura em que meu primo era médico da localidade.
Um enfermeiro dedicado e muito competente, aamigo e respeitado por toda a gente e pai extremoso.
Faleceu agora este Senhor, que deixa uma recordação grata a quem o conheceu, com a bonita idade de 101 anos, no Algarve onde residia e eu lhe dedico estas breves linhas com carinho , respeito e amizade, a mesma amizade que me dedicou e eu agora só posso retribuir com este memorial a sua filha que o amava muito.
Deus o abençoe e guarde em Seu seio.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

SR.MINISTRO

Na verdade, Sr.Ministro, deveria este encontro ter sido anunciado a todos os bloguistas, e deveria estar ligado a todos sem excepção. Pois agora faço a pergunta que poderia ter feito em directo,
Porque será que, sustentando que foi o Ministro que melhor governou, que fez o que nenhum fez, não cumpriu as promessas feitas durante a campanha anterior e agora vem precisamente duplicar essas promessas e fazer outras que certamente não poderá cumprir?
Não seria mais concentâneo com a actual conjuntura mundial, não fazer promessas concretas, mas prometer fazer o seu melhor para que a vida dos portugueses se venha a equilibrar?
Eu sei que a politica é o meio mais obscuro e sujo que existe no mundo, mas poderia usar-se, para variar, um meio mais honesto e justo paracativar as populações, que já estão cansadas de tantos enganos. Até seria uma forma de poder a ganhar adeptos.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Senhor Ministro

Senhor Ministro, já parou para pensar nas distâncias abissais que existem nas classes existentes no nosso país, após o 25 de Abril? Já tentou viver "um só mês" com o salário mínimo nacional, não falando já das mais pequenas reformas que existem? já pensou no caos comportamental do povo deste país?.
Pare um pouco e pense na situação financeira caótica do povo.
A situação comportamental do povo deve-se a uma liberdade após 25 de Abril, que não foidada com conta e medida a seres que estavam habituados a viver na opressão. O povo simplesmente ao ver-se livre, achou que a liberdade fosse fazer tudo sem limites nem regras. tudo no Universo tem regras/leis e, a liberdade também.
A liberdade devia ter sido dada, mas o povo esclarecido, educado para que pudesse usufruir sem pisar as leis da liberdade, que são; a justiça, a educação , o respeito pelos outros e principalmente pelo património de um todo, que é a herança d4 um povo/país.
Criticamos pais e professores, sobre o comportamento das crianças e jovens e, não nos lembramosque esses comportamentos se devem, muito em especial aos governantes que não souberam pôr cobro aos desmandos dos adultos a quando da abertura das portas da opressão, lesgislando nesse sentido, deixando que a anarquia se instalasse nasfamílias, nasescolas, nas instituições, em toda a vida comunitária.
Ser livre é ser sobretudo cívico na maneira de agir e usar essa liberdade.
Dirá o Senhor Ministro, que o povo , na sua maioria, era analfabeto e, portanto incapaz de agir com civismo, ou mesmo perceber que estava a destruir o seu proprio património. Não, o povo era analfabeto e uma grande parte ainda o é ou quase, mas não estúpido, o que os governos não quizeram foi fazer-lhes entender que estavam destruindo o que lhes pertencia e ás suas descebdências; fizerem-nos crer que tudo o que existia era sua pertença e fruto de uma época que deveria ser extinta. Hoje, um pouo desiludido com o que pensavam que seria o seu futuro, continua a destrui o que se lhes dá, com a sede de esbanjar aquilo que nunca tiveram e lhes é ofertado como tapa olhos, a viver acima dassuas posses, porque n~eo lhes é incentivado o sentido de prodigalidade, a moderação e o bom senso. A maioria ainda pensa que se reabalha e paga os seus impostos tem o direito de exigir e destruir, para que o governo construa. E o que vê mal feito , ignora, deixando ao governo ver que errou, não alertando , sem se importar que quem está no governo é humano também e susceptivel de errar, e que deve ser chamado á razão.
Os próprios governos estão agindo de forma anarquica, esquecendo-se de que estão no governo em nome do povo, por ele escolhido, não o ouvindo ou consultando nas decisões mais relevantes e que dizem respeito a todos e não sóm a alguns. Afinal que os lá colocou, quem paga os impostose os empréstimos, que constituem o défice do Estado, não é o povo?
Acha que o povo iria querer a criação do TGV, uma nova ponte sobre o Tejo, um novo aeroporto ou novas auto-estradas, numa altura destas, em que há muitas famílias que já nem sabem omo ámanhã dar uma sopa sequer aos seus filho, ou pagar a renda da casa? Ou iria antes querer que as firmas fechadas ao a fechar e, que possam ter viabilidade, continuem as suas actividades de molde a dar emprego e subsistência a várias familias, a esperar que indústrias possam ser implementadas criando novas prespectivas de emprego?
OPor muito analfabetos que sejam saberiam optarpelo melhor. Temos 3 aeroportos internacionai, mais os militares, bem poderíamos aguardar até 2030, Temos transportes que chegam e servem bem as necessidades de um país tão pequeno. Temos duas pontes sobre o Tejo há que as utilizar convenientemente. Temos auto-estradas suficientes para as necessidades do país, desde que haja uma boa manutenção e utilização.
Há carros em demasia em todo o país. há que criaruma mentalidade para esses mesmos carros servirem unicamente para fins de semana , férias ou deslocações a que se não possa fazer uso dos públicos. Acabar com os carros particulares nas cidades a circular por tudo e nada, implementando o uso ou dos transportes públicos ou bicicleta. Porque não aumentar a energia eléctrica com novas barragens, de molde a torná-la mais barata para incentivar as indústrias, viabilizando as suas exportações? Os impostos e o turismo não podem continuar a ser as únicas fontes de riqueza deste país. Porque não incentivar na juventude o gosto pela agricultura e postorícia, que tanto ajudaria? Todos querem ser doutores e por isso já não podem sujar as mãos na terra?
Existem prioridades que têm de ser levadas em connta, em tudo na vida. Nunca devemos querer emitar o que outros já fizeram, o que não sucede com a educação/instrução. Rstamos adoptando em sistema experimental processos, na instrução, que já foram postos de parte, por inviáveis, por outros países. Devemos antes estudar a nossa maneira de ser e agir e, então procurar um sistema que se adapte a nós, pois somos um povo com características próprias, os outros têm as suas,e, sobretudo colocar regras na maneira de ser do povo para o levarmos ao sucesso na finalidade Civismo/comportamento/respeito por uma democracia própria e credível para nós e para o mundo.
Porque não nos limitarmos á nossa pequenez e viver de acordo com ela? os Jovens e, não só, vão lá para fora e sujeitam-se a tudo, porque não faze-lo cá dentro com tanto para fazer?
Eu tenho 75 anos, o que o futuro reserva para este país, ouco ou nada já tem a dizer para mim, mas eu tenho filhos, netos e bisnetos, e gostaria de sabe-los orgulhosos de um país que quase foi dono do mundo.
Se acabassem os subsídios para tudo e mais alguma coisa, ficassem unicamente os extritamente necessários, o povo certamente teria de se adaptar ás necessidades do país. Ter um canudo, não nos faz superioes aos que o não têm, ser nobre não nos faz mais que o plebeu, pois para ser nobre antes foi plebeu, portanto mãos à obra e fazer o que deve ser feio para sairmos da crise, mastodos nós, porque o governo também tem muitp por onde abdicar em prol de um povo.

sábado, 25 de abril de 2009

AMAR É O ESSENCIAL

Como já anteriormente disse, não tenho religião,creio em Deus e faço os possíveis por seguir as leis naturais, que ao fim e ao cabo são também as leis de Deus, e, sobretudo amar, Amarva Deus , amar os homens e amar tudo e que Ele criou.

As religiões são normas instituidas pelos homens, que , tendo algo de bom, tem os seus escapes, os seus erros, e, nada me diz que uma delas possa ser a certa a seguir.

Qualquer religião me diz que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e dvemos amar o próximo como a nós mesmos, além de outras outras leis.

Mas pergunto a cada um dos seus seguidores, em que medida ama você a si mesmo?

Se não sabe responder, pergunto: como pode você amar a Deus e ao próximo se não sabe amar a si mesmo?

Em primeiro lugar deve saber amar a si mesmo e quanto, por duas razões: A primeira é que não pode amar a Deus sobre todas as coisas, sem se amar a si próprio, posto que você foi criado à semalhança de Deus, tem dentro de si uma parte de Deus, que lhe foi incutida através do seu sopro, é templo de Deus e parte Sua, segundo, como pode amar ao próximo como a si mesmo, se não sabe amar-se?

Nós somos instrumentos de Deus com uma missão a cumprir e nessa missão inclui-se o ser Seu mensageiro para abrir ao mundo o conhecimento maior do projecto de Deus que é o amor.

Como podemos arvorar-nos em mensageiros desse mesmo Deus se não o fizermos com amor, aceitando de boa mente o facto de regeitarem a mensagem que queremos transmitir, antes abrindo uma cara carrancuda quando é regeitada a ajuda que , na nossa opinião é a verdadeira?
Devemos aceitar com um sorriso a negativa, tanto como a aceitação, pois estamos a querer distribuir o nosso conhecimento, que pelo menos para nós é correcto, mas temos de concordar que Deus deu livre arbítrio ao homem, e, se ele o respeita, nós também o devemos fazer.

E quem garante a católicos, protestantes ou outras religiões, que são tantas e todas ao fim e ao cabo se regem por princípios que são válidos, que eles é que estão certos?

Somente Deus o poderia fazer, portanto devemos respeitar todas as religiões ou conceitos, aceitar as suas convicções e deixar que outros tenham suas opiniões e modos de proceder.

Vivamos todos em harmonia e amemos como Jesus nos ensinou, sem credos, sem cor , sem fronteiras, sem limites de espécie alguma.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

IRS-FINANÇAS- CONTRIBUIIÇÕES

Houvi hoje na Televisão/Notícias que os reformados são obrigados a apresentar a declaração do IRS anualnente, ainda que estejm isentos do seu pagamento,pelo que deverão apresentar não só as deste ano, mas as dos anos transactos que estejam em falta ou pagarão multa, que na verdade não é nada meiga.
A isenção é para todos os cidadãos que não aufiram pelo menos o ordenado mínimo nacional. incluindo-se neste caso uma maioria de reformados. Ora como as reformas desses isentos, na maior parte das vezes quase não chega para comer, pagar casa, e medicamentos, pois os reformadosnestas condições, dada a sua idade e má saúde, necessitam muito de medicamentos, como poderão ser-lhe exigadas as declarações de um imposto a que estão isentos, quando uma maioria, senão todos precisam de comprar os impressos, pagar a quem os preencha e enviá-los pelo correio?
Saberão as autoridades competentes e a esta exigência ligadas, qual o significado da palavra "isenção" para fazerem tal exigência?
Isenção - Imunidade, renuncia, desinteresse, acto de eximir, independência.
Eximir - Desobrigar,isentar, livrar
Isento - Dispensado, desobrigado, livre, independente.
Sendo a palavra "Isento" inteiramente esclarecedora, não vejo a razão da exigência agora.
Ou será que as Finanças têm trabalho a menos para os seus funcionários e será preciso arranjar-lhes com que se ocupar dando-lhes impressos preenchidos que para nada servem a não ser para aumentar a papelada existente ?
Já não há papelada a mais neste país, assoberbado de burocracia, para precisarem de mais algum?
Para estatísticas, não serão decerto necessários tais impressos, para verificar a fuga aos impostos, com certeza também não, pois existem as emissões do Serviço Nacional de pensões e extractos bancários para isso, e quanto áqueles que estejam abrangidos pelo IRS e que na maioria são funcionários públicos, já existem as declarações ao Fisco de suas reformas. Não vejo pois a utilidade de se exigir o que é inútil para as finanças e que dimunui ainda mais as reformas já tão exíguas.
Gostaria de ser esclarecida sobre esta exigência a meu ver inútil.
Assim como gostaria de saber porque razão solicitei a minha senha á quase um mês, e ainda não veio, será que esperam que as pessoas devem aguardar que o termo do prazo de entrega termine para serem multadas?

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

EDUCAÇÃO SEXUAL-INTERNET

Vi ontem o debate sobre a educação sexual e internet. Acho muito bem que se fale e debata estes temas, muito em especial a educação sexual, só que a achei pobre e mal estruturada e portanto nula.
Sou septuagenária, portanto com três gerações ás costas. Na minha geração, a educação sexual, em casa ou na escola era nula, era tabú. Na geração dos meus filhos esse assunto era tocado muito ao de leve, ainda que eu o abordasse com objectividade, pois não queria que os meus filhos caíssem nos mesmos erros que eu caí. Na geração dos meus netos, o assunto já era mais ou menos aberto, ainda que não fosse o essencial e o mais correcto. Hoje, que estamos no século XXI, o tema é mais amplamente tocado ainda que de forma incorrecta. Tenho bisnetos, uma delas já na adolescência, e receio muito que o tema lhe chegue ao conhecimento a maior parte das vezes, da pior forma, por amigas, colegas mal informadas e internet. A mãe é pessoa aberta, que não vai negar respostas a sua filha, e ela sabe que até a mim pode perguntar que eu respondo, mas nós já fomos adolescentes também, e, sabemos que os filhos mais facilmente requerem o conhecimento dos da sua idade do que dos adultos.
A educação sexual, deve ser ministrada pelos pais a partir da infancia, porque a sexualidade não
começa na adolescência, mas muito mais cedo, é um instinto natural e animal, e, nós somos sobretudo animais, ainda que racionais.
A escola não é um organismo educacional, é um organismo dedicado á instrução, o organismo educacional é o lar.
É certo que a escola pode fazer uma abordagem, desde que os alunos o queiram, dentro das áreas de instrução que o permitam, no estudo do corpo humano, etc., como alerta para a saúde,
para a prevenção. Mas nunca como uma disciplina.
Essa disciplina pertence aos pais e familiares, que a devem ministrar desde que a criança começa a fazer perguntas, respondendo correctamente com a linguagem e exemplos que possam ser absorvidos de acordo com as idades.
Não há desculpa de que não têm tempo, para os filhos devemos ter sempre tempo, desde que queiramos, temos sempre tempo para tudo. E se achámos que estavamos aptos a ser pais, temos o dever de estar disponíveis para os educar, os ouvir e lhes dar as respostas a que têm direito.
É precisamente essa lacuna dos pais de hoje que propicia a procura de respostas onde não devia
ser procurada. No meu tempo, as respostas eram procuradas erradamente, porque os pais se negavam a dá-las por ser tabú, hoje negam-se a dá-las porque não têm tempo. Então não tragam filhos ao mundo.
Quanto á violência, quer nas escolas, quer nos namoros, tudo se deve ao mesmo, a falha dos pais ou o exemplo caseiro. Todos sabemos que a violência doméstica existe ainda em grande escala, e, o exemplo dos filhos são os pais.
Quanto ao assunto internet, é certo que na internet as crianças têm acesso a este assunto e a outros mais, talvez mais prejudiciais, mas mais uma vez cabe aos pais saber elucidar seus filhos como devem utilizar a internet de forma construtivae a banir os programas que nem aos adultos interessa. Também é verdade que, a criança, sendo já de si curiosa, irá tentar saber porque seus pais não querem que veja certos programas, é absolutamente natural . Mas se tiver sido bem elucidada, certamente que aos primeiros impulsos, sucederá o desinteresse, pois nada de novo lhe pode advir dali. A internet é um meio de adquirir conhecimentos sobre assuntos que podem na realidade interessar a criança e o adolescente, bem como o adulto, é preciso que se lhes saiba despertar o interesse naquilo que vale a pena.

NÓS POR CÁ

Vejo diariamente este programa da SIC, pois acho interessante, até porque já era tempo de os portugueses tomarem decisões e especialmente de acordarem para chamar a atenção sobre o que está mal neste belo país á beira mar plantado.
Não podemos continuar a olhar com indiferença e displicência para todos os erros cometidos pelos organismos, estatais ou não, pelas incongruências existentes, como se elas não nos pudessem afectar, a nós ou a outros.
Se nós achamos bem delapidar o herário público deixado pelo governo anterior, para melhorar as nossas condições de vida, no sentido da modernização, etc., também devemos achar por bem que essa delapidação, se foi feita de maneira correcta, seja mantida para dela usufruirmos, mas não deixar que ela caia no vandalismo nem no desleixo, pois ao fim e ao cabo, somos nós que a estamos pagando e que a estamos usufruindo, portanto que seja de forma correcta e educada, e, sobretudo que tenha continuidade, para o bem do país e para o bem do povo que a paga e bem paga.
Devemos igualmente exigir que as obras, quer novas quer de manutenção, sejam feitas de maneira criteriosa e correcta para durarem.
Devemos igualmente exigir, que o governo e autarquias, zelem pelos bens do país, quer pela obra em execução, quer pela sua manutenção, para que não haja lugar a erros, a reclamações, a gastos supérfluos, que protejam tudo o que é património nacional, para que possa ser usufruido não só pelo povo, mas pelos turistas pois constitui uma fonte de receita , e, nós temos por cá muita coisa que pode servir de aliciante aos turistas, está é mal estruturada e pouco divulgada.

EUTANÁSIA

Mundialmente se tem debatido a questão da Eutanásia, sem que se chegue a uma conclusão definitiva sobre a sua legalidade.
Não sou a favor da mesma, desde que a pessoa esteja consciente, uma vez que a vida não pertence a ninguém senão àquele que no-la deu DEUS. Mas a verdade é que esse mesmo Deus nos deu livre arbítrio, portanto, deu-nos a escolha ou opção de escolhermos como queremos viver ou não viver (morrer). Mas também é verdade que se nos concedeu o dom da vida, Ele e só Ele tem direito a tirá-la quando chegar a hora de o fazer.
No entanto, Podemos optar pela maneira como queremos viver e Deus não interfere nessa decisão, portanto, podemos desejar e ser correcto e legal, querer que, em casos de uma doença grave ou acidente, em que as hipóteses de sobrevivência para uma vida normal sejam nulas, não ser reanimados. Que vida poderemos ter e Deus desejar que a prolonguemos, se a vamos viver mantidos por uma máquina, por conseguinte, sermos mortos-vivos? Não seria preferível, mais humano e mais caridoso, deixar que a vida se apague de uma vez por todas, do que obrigarmos a pessoa a manter-se neste mundo com uma vida fictícia que nos fará sofrer espiritualmente e fará sofrer quem nos é chegado? Será isso vida?
Se por acaso, com os meios e conhecimentos existentes, dado que a morte é considerada como tal quando o cérebro deixa de ter actividade, fossem feitos os exames correspondentes para verificar se a actividade cerebral é a normal num ser humano vivo, ou não e decidir por desligá-lo das ditas máquinas que vivem pelo doente? Pensem nisso e decidam com consciência, se vale a pena deixar o ser humano nesse estado de morto-vivo ou se será melhor deixá-lo partir para a sua jornada final.
Eu, pelo menos, sou apologista a que devemos deixar o ser humano decidir do seu destino final, claro, em casos que a sua vida não possa vir a ser normal após doença ou acidente. EU NÃO QUERO VIVER A VIDA DE UMA MÁQUINA, PREFIRO PARTIR.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O QUE SE PASSA ENTRE NÓS

Hoje, aliás como sempre, estive a ver o programa " NÓS POR CÁ" na SIC e claro, não pude deixar de anotar na minha memória pessoal e agora comentar na memória informatica, três factos, um de ontem e dois de hoje.

Ontem , o facto passado em Évora, o dos habitantes moradores na parte da cidade considerada património nacional, a pagarem impostos indevidos, isto durante anos, sem que ninguém tivesse a ombridade de alertar estes cidadãos, que certamente faziam das tripas coração para terem esses impostos em dia. É incrível! Se fossem os cidadãos que deixassem de pagar o que realmente deviam, certamente que, já teriam a justiça no encalço, além de que teriam juros acumulados, etc..

Hoje houve dois factos que cá ficaram e aos quais dou os meus comentários.

É na realidade inédito e inacreditável que se deixe pastar uma manada de vacas num parque da capital do país !... Sem mais comentários.

A outra diz respeito á passadeira para peões colocada em frente do hospital D. Estefânea, que demonstra francamente o género de estrutura da nossa cidade, e não só, merece aos responsáveis camarários e ao governo.
É claro que a culpa é também nossa, cidadãos, que nos estamos "borrifando" para o que se passa, podemos fazer reparo, o que é raro, mental, mas não chamamos a atenção dos responsáveis para o que está mal. É certo que nos preocupamos muito mais com o futebol do que com o que deveria realmente interessar-nos para benefício do país e do seu povo.
Estamos transformados num povo sem ideais, sem vontade, sem iniciativa, um povo amorfo, que se acomoda a tudo.

Basta verificarmos como nos deixamos espoliar por governos que nos sugam até á medula, preferimos passar fome e morrer de fome a elevar a voz contra os desmandos de quem nos governa. O Governo foi eleito pelo povo, é o povo que lhe deve abrir os olhos para os erros que comete. O povo não vai comer pontes, estradas, nem TGVs. o povo precisa de que o dinheiro que vem, e que vai ter de pagar, seja utilizado em fomentar emprego duradouro, salvando empresas viáveis, implementando indústrias, etc..
E quando realmente o país estiver com a sua economia estabilizada, então sim, deverá ser modernizado, por enquanto há que salvar o povo da miséria, fazer de um povo que está vivendo como povos do 3º mundo, fazendo parte de um mundo evoluido, é preciso salvar a nacionalidade e o prestígio que este país já teve, é preciso deixar o orgulho estúpido de querer parecer o que se não é, deixar a vaidade de lado e olhar para o país com realidade e agir de acordo com as suas reais necessidades.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

EUA-NOVA PRESIDENCIA

Estive a seguir a tomada de posse do novo Presidente dos Estados Unidos da América e, fiquei muitobem impressionada com o seu discurso, é muito profundo e muito poucas pessoas o poderão compreender.
Os nossos jornalistas, habituados como estão aos dicursos dos nossos políticos e aos políticos internacionais, que só deitam cá para fora, o que préviamente todos gostamos de houvir, promessas e ideologias fora da realidade, não souberam compreender nem ler nas entrelinhas, por isso mesmo acharam um discurso banal. Mas a verdade é que foi de uma profundidade e de um realismo espiritual muito profundo e muito coerente. Assim o mundo e os americanos o deixem realizar o que tem em mente, seria um bem para a humanidade.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Estamos na CEE? -II

Tudo o que foi dito no texto anterior com o mesmo nome, vem demonstrar que estamos a ser governados por pessoas que pensam unicamente em demonstrar serviço com inaugurações, a exemplo do que fazia o governo, que criticam e fizeram cair (Estado Novo/Salazar), embora esse tivesse deixado o país economicamente sólido. Mas agora estão levando o país á bancarrota, o povo á miséria e á fome. Hoje em dia só existem duas classes em Portuga, a classe rica e a classe pobre, a classe média deixou de existir, só que agora existe o pobre e o extramente pobre. Só que o povo com vergonha de admitir que errou nos seus juízos, encobre a sua miséria, o que é errado, e, o governo ignora essa miséria dando uma imagem a cores utópicas de que o país está progredindo e que tudo se vai harmonizar.

É este o país que se vanglotia de pertencer á CEE, que quer entrar em esquemas de ajuda a paises, ditos. de terceiro mundo, quando ele próprio está em situação identica.

É este o país que, sendo pequeno em tamanho já foi enorme em possessões, que levou o mundo ao mundo, que foi batalhador e criativo, que já teve uma história gloriosa, que já teve artesãos que faziam uma indústria rentável e sem igual, que ainda tem trabalhadores que podem servir de exemplo, a trabalhadores de outros paises mais ricos, pela sua honestidade e qualidade de mão de obra, mas que não é aproveitada na sua propria pátria.

Senhores Ministros, acordem do vosso sonho de burguesia rica, salvem um país sem igual, quer pela sua situação, quer pelo povo ímpar que tem, quer pela sua história e identidade nacional.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Estamos na CEE?

Estamos no século XXI e no entanto, parece que, no nosso país ainda estamos no século XIV ou mesmo mais atrás ainda. Evoluimos em alguns aspectos, consoante os tempos foram passando, mas no primordial estagnamos.

Ainda se dá demasiada importância ao aspecto exterior das pessoas, á sua condição condição académica, ao seu status na sociedade, ás obras palpaveis e que sobressaem á vista, mas esquecemos sobretudo a condição humana, á igualdade que deve unir o ser humano, á igualdade de oportunidades que o Homem (ser humano) deve usufruir, aos direitos humanos que tão apregoados são mundialmente, e, que o nosso país tantas e tantas vezes diz defender.



Vejamos por exemplo, agora que uma crise mundial levou tantas nações e nós somos uma delas, á recessão tão temida, o que faz o nosso governo para a minorar e tentar proteger o seu povo?


Empenha-se em salvar a banca privada, a construir auto-estradas, a financiar um TGV, a construir um novo aeroporto, em vez de tentar salvar as empresas que fecham quase diáriamente (aumentando assim o desemprego a miséria e a fome), a fechar postos médicos, a desleixar as escolas, a utilizar sistemas de ensino absoletos, a gastar dinheiro com cursos para o funcionalismo público (com o rebuçado oferecido ao povo, de que com tal irá melhorar a prestação de serviços ao povo), quando os mesmos são, ou mal ministrados, ou dados a quem os não sabe depois utilizá-los por falta de principios.


Ainda há dias se poude ver no programa televisivo "Nós por cá", numa loja do cidadão, como a funcionária que estava atendendo um utente, se expressava, e o que mais chocava, pelo menos a mim, foi a prepotência com que ela afirmou e repetiu, que "iria fazer a folha" ao motorista de quem tinha queixas. Quem é essa senhora para se arrogar com direitos a "fazer a folha" seja a quem fôr? Só por ser funcionária pública e lhe passar pelas mãos certos dados referentes a todos os individuos que constituem uma sociedade, a Portuguesa, se julga com direitos a julgar e a punir? Não existem meios legais, polícia e justiça, para, se fôr caso disso, se chamar á razão quem prevarique? Ou estamos novamente a fomentar outra PIDE?


Continuamos a ter patrões que julgam poder fazer com os seus trabalhadores o mesmo que faziam os senhores feudais de antanho. O trabalhador, na óptica do patrão, é um "factotum " que não deve abrir a boca se for lesionado nos seus bens pelo patrão, ou se for verbalmente maltratado, porque ele é o empregador e não admite que o trabalhador possa ter mais inteligência e mais educação (note-se que eu digo educação não instrução). Para o empregador/patrão o trabalhador é mais um objecto que tem ao seu serviço, que não tem o direito de pensar, raciocinar, opinar e muito menos de sentir.


Sobre a saúde, muito haveria que falar.


Sobre a instrução, então há muito que se lhe diga, eu sou do tempo em que o aluno de quarta classe, hoje quarto ano, tinha mais cultura que um formado hoje. Sabia a sua língua, escrita e falada como agora muito poucos a sabem, porque o ensino era completo. Sabiam tudo sobre a história de Portugal sobre o seu país, muito embora muitos nunca o tivessem visto, pois viviam nas ex-colónias.Quando acabavam o liceu, hoje 12º ano, tinham um conhecimento profundo das origens da sua língua, tinham uma cultura geral que faziam inveja a muitos hoje. Quando se formavam, além de saber teórico firme e vasto, os que eram realmente inteligentes tinham-no prático também. Hoje o que vemos? As crianças saem do ensino secundário semi-analfabetas e os que fazem unicamente o ensino obrigatório, são quase tão analfabetos como os seus pais que nunca frequentaram uma escola. Tudo porque as reformas no ensino foram feitas pelos métodos que foram abolidas por outros países por não resultarem, no entanto nós adoptamo-las. Os professores antigamente eram profissionais, sabiam e tinham gosto em ensinar, hoje muito poucos há assim, vão para o ensino por ser mais lucrativo, não por amor á arte.


Mas voltemos ao início, falemos da crise, e da situação actual Portuguesa. Porque não se deixou a banca privada para ser salva pelos que a constituem, os ricos?


Porque não se utilizam os meios financeiros existentes destinados ás auto-estradas, TGV e aeroporto, na fomentação de industrias, e a salvar as empresas mais rentáveis e que estão fechando por causa da crise? Constituiriam novas fontes de riqueza do país, emprego para os milhares de desempregados, mas empregos duradouros, não empregos a prazos fixos como a construção de estradas e quejandos. Portugal é um país pequeno, poderá, até se equilibrar financeiramente, aguentar-se com as estradas , os transportes e o aeroporto que tem.


Temos de olhar mais para o nosso povo e deixar de ajudar que tem mais ajudas do que nós.


Há fome pelo mundo, sim, mas á fome também cá dentro, e se não olharmos para a fome encoberta que existe cá dentro, que mérito temos em olhar pela fome dos outros que têm outros países, maiores e mais ricos para os ajudar?

Mais tarde voltaremos om mais opiniões.