sábado, 31 de outubro de 2009
Nova era
A maioria da mentalidade mundial está mudando, tornando-se mais crente e perceptiva das realidades da origem do ser humano e não só.
Todos fazemos parte de um todo, somos energia pura, e ao morrermos essa energia ascende para a sua origem a energia universal. Dada a nossa educação, estas verdades foram-se diluindo e esquecendo. no entanto, hoje, cada vez mais gente está tomamdo consciência dessa verdade-
O que morre, ao terminarmos a nossa passagem, é a matéria, porque a nossa verdadeira essência fica activa no universo.
Aquilo que muitas pessoas têm como ficção cientifica, universos paralelos, uma vida após a morte, a reencarnação, o contacto que alguns de nós temos com a vida após a morte física, não é mais que a realidade.
Não se esqueçam de que, quando Julio Verne escreveu os seus livros, tudo era considerado ficção, mas hoje em dia essas descrições se tornaram realidade.
Esses escritos foram inspirados pelo nosso subconsciente, que nos está mostrando a realidade que todos conhecemos, mas que olvidamos ao vir a este mundo. Muito poucos guardam memória dessas verdades.
Portanto não existe razão para ódios e anseios de poder, porque nada disso faz parte da nossa essência. O nosso verdadeiro EU , aquilo que somos é feito de amor e despreendimento.
Para que acumular riqueza e poder se nada disso é levado para o além? Porque alimentar ódio, se este só gera mais ódio? Para que queremos poder se do outro lado de nada nos serv
Devemos pensar nestas realidades e mudar a nossa maneira de ser e agir, façamos a nossa vida ser mais proveitosa e feliz, vivendo um dia de cada vez e sobretudo amando tudo e todos, como gostamos que nos amem a nós.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Aos políticos
terça-feira, 11 de agosto de 2009
MEMORIAL
segunda-feira, 27 de julho de 2009
SR.MINISTRO
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Senhor Ministro
Pare um pouco e pense na situação financeira caótica do povo.
A situação comportamental do povo deve-se a uma liberdade após 25 de Abril, que não foidada com conta e medida a seres que estavam habituados a viver na opressão. O povo simplesmente ao ver-se livre, achou que a liberdade fosse fazer tudo sem limites nem regras. tudo no Universo tem regras/leis e, a liberdade também.
Eu tenho 75 anos, o que o futuro reserva para este país, ouco ou nada já tem a dizer para mim, mas eu tenho filhos, netos e bisnetos, e gostaria de sabe-los orgulhosos de um país que quase foi dono do mundo.
sábado, 25 de abril de 2009
AMAR É O ESSENCIAL
As religiões são normas instituidas pelos homens, que , tendo algo de bom, tem os seus escapes, os seus erros, e, nada me diz que uma delas possa ser a certa a seguir.
Qualquer religião me diz que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e dvemos amar o próximo como a nós mesmos, além de outras outras leis.
Mas pergunto a cada um dos seus seguidores, em que medida ama você a si mesmo?
Se não sabe responder, pergunto: como pode você amar a Deus e ao próximo se não sabe amar a si mesmo?
Em primeiro lugar deve saber amar a si mesmo e quanto, por duas razões: A primeira é que não pode amar a Deus sobre todas as coisas, sem se amar a si próprio, posto que você foi criado à semalhança de Deus, tem dentro de si uma parte de Deus, que lhe foi incutida através do seu sopro, é templo de Deus e parte Sua, segundo, como pode amar ao próximo como a si mesmo, se não sabe amar-se?
Nós somos instrumentos de Deus com uma missão a cumprir e nessa missão inclui-se o ser Seu mensageiro para abrir ao mundo o conhecimento maior do projecto de Deus que é o amor.
Como podemos arvorar-nos em mensageiros desse mesmo Deus se não o fizermos com amor, aceitando de boa mente o facto de regeitarem a mensagem que queremos transmitir, antes abrindo uma cara carrancuda quando é regeitada a ajuda que , na nossa opinião é a verdadeira?
Devemos aceitar com um sorriso a negativa, tanto como a aceitação, pois estamos a querer distribuir o nosso conhecimento, que pelo menos para nós é correcto, mas temos de concordar que Deus deu livre arbítrio ao homem, e, se ele o respeita, nós também o devemos fazer.
E quem garante a católicos, protestantes ou outras religiões, que são tantas e todas ao fim e ao cabo se regem por princípios que são válidos, que eles é que estão certos?
Somente Deus o poderia fazer, portanto devemos respeitar todas as religiões ou conceitos, aceitar as suas convicções e deixar que outros tenham suas opiniões e modos de proceder.
Vivamos todos em harmonia e amemos como Jesus nos ensinou, sem credos, sem cor , sem fronteiras, sem limites de espécie alguma.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
IRS-FINANÇAS- CONTRIBUIIÇÕES
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
EDUCAÇÃO SEXUAL-INTERNET
NÓS POR CÁ
Não podemos continuar a olhar com indiferença e displicência para todos os erros cometidos pelos organismos, estatais ou não, pelas incongruências existentes, como se elas não nos pudessem afectar, a nós ou a outros.
Se nós achamos bem delapidar o herário público deixado pelo governo anterior, para melhorar as nossas condições de vida, no sentido da modernização, etc., também devemos achar por bem que essa delapidação, se foi feita de maneira correcta, seja mantida para dela usufruirmos, mas não deixar que ela caia no vandalismo nem no desleixo, pois ao fim e ao cabo, somos nós que a estamos pagando e que a estamos usufruindo, portanto que seja de forma correcta e educada, e, sobretudo que tenha continuidade, para o bem do país e para o bem do povo que a paga e bem paga.
Devemos igualmente exigir que as obras, quer novas quer de manutenção, sejam feitas de maneira criteriosa e correcta para durarem.
Devemos igualmente exigir, que o governo e autarquias, zelem pelos bens do país, quer pela obra em execução, quer pela sua manutenção, para que não haja lugar a erros, a reclamações, a gastos supérfluos, que protejam tudo o que é património nacional, para que possa ser usufruido não só pelo povo, mas pelos turistas pois constitui uma fonte de receita , e, nós temos por cá muita coisa que pode servir de aliciante aos turistas, está é mal estruturada e pouco divulgada.
EUTANÁSIA
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
O QUE SE PASSA ENTRE NÓS
Ontem , o facto passado em Évora, o dos habitantes moradores na parte da cidade considerada património nacional, a pagarem impostos indevidos, isto durante anos, sem que ninguém tivesse a ombridade de alertar estes cidadãos, que certamente faziam das tripas coração para terem esses impostos em dia. É incrível! Se fossem os cidadãos que deixassem de pagar o que realmente deviam, certamente que, já teriam a justiça no encalço, além de que teriam juros acumulados, etc..
Hoje houve dois factos que cá ficaram e aos quais dou os meus comentários.
É na realidade inédito e inacreditável que se deixe pastar uma manada de vacas num parque da capital do país !... Sem mais comentários.
A outra diz respeito á passadeira para peões colocada em frente do hospital D. Estefânea, que demonstra francamente o género de estrutura da nossa cidade, e não só, merece aos responsáveis camarários e ao governo.
É claro que a culpa é também nossa, cidadãos, que nos estamos "borrifando" para o que se passa, podemos fazer reparo, o que é raro, mental, mas não chamamos a atenção dos responsáveis para o que está mal. É certo que nos preocupamos muito mais com o futebol do que com o que deveria realmente interessar-nos para benefício do país e do seu povo.
Estamos transformados num povo sem ideais, sem vontade, sem iniciativa, um povo amorfo, que se acomoda a tudo.
Basta verificarmos como nos deixamos espoliar por governos que nos sugam até á medula, preferimos passar fome e morrer de fome a elevar a voz contra os desmandos de quem nos governa. O Governo foi eleito pelo povo, é o povo que lhe deve abrir os olhos para os erros que comete. O povo não vai comer pontes, estradas, nem TGVs. o povo precisa de que o dinheiro que vem, e que vai ter de pagar, seja utilizado em fomentar emprego duradouro, salvando empresas viáveis, implementando indústrias, etc..
E quando realmente o país estiver com a sua economia estabilizada, então sim, deverá ser modernizado, por enquanto há que salvar o povo da miséria, fazer de um povo que está vivendo como povos do 3º mundo, fazendo parte de um mundo evoluido, é preciso salvar a nacionalidade e o prestígio que este país já teve, é preciso deixar o orgulho estúpido de querer parecer o que se não é, deixar a vaidade de lado e olhar para o país com realidade e agir de acordo com as suas reais necessidades.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
EUA-NOVA PRESIDENCIA
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Estamos na CEE? -II
É este o país que se vanglotia de pertencer á CEE, que quer entrar em esquemas de ajuda a paises, ditos. de terceiro mundo, quando ele próprio está em situação identica.
É este o país que, sendo pequeno em tamanho já foi enorme em possessões, que levou o mundo ao mundo, que foi batalhador e criativo, que já teve uma história gloriosa, que já teve artesãos que faziam uma indústria rentável e sem igual, que ainda tem trabalhadores que podem servir de exemplo, a trabalhadores de outros paises mais ricos, pela sua honestidade e qualidade de mão de obra, mas que não é aproveitada na sua propria pátria.
Senhores Ministros, acordem do vosso sonho de burguesia rica, salvem um país sem igual, quer pela sua situação, quer pelo povo ímpar que tem, quer pela sua história e identidade nacional.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Estamos na CEE?
Ainda se dá demasiada importância ao aspecto exterior das pessoas, á sua condição condição académica, ao seu status na sociedade, ás obras palpaveis e que sobressaem á vista, mas esquecemos sobretudo a condição humana, á igualdade que deve unir o ser humano, á igualdade de oportunidades que o Homem (ser humano) deve usufruir, aos direitos humanos que tão apregoados são mundialmente, e, que o nosso país tantas e tantas vezes diz defender.
Vejamos por exemplo, agora que uma crise mundial levou tantas nações e nós somos uma delas, á recessão tão temida, o que faz o nosso governo para a minorar e tentar proteger o seu povo?
Empenha-se em salvar a banca privada, a construir auto-estradas, a financiar um TGV, a construir um novo aeroporto, em vez de tentar salvar as empresas que fecham quase diáriamente (aumentando assim o desemprego a miséria e a fome), a fechar postos médicos, a desleixar as escolas, a utilizar sistemas de ensino absoletos, a gastar dinheiro com cursos para o funcionalismo público (com o rebuçado oferecido ao povo, de que com tal irá melhorar a prestação de serviços ao povo), quando os mesmos são, ou mal ministrados, ou dados a quem os não sabe depois utilizá-los por falta de principios.
Ainda há dias se poude ver no programa televisivo "Nós por cá", numa loja do cidadão, como a funcionária que estava atendendo um utente, se expressava, e o que mais chocava, pelo menos a mim, foi a prepotência com que ela afirmou e repetiu, que "iria fazer a folha" ao motorista de quem tinha queixas. Quem é essa senhora para se arrogar com direitos a "fazer a folha" seja a quem fôr? Só por ser funcionária pública e lhe passar pelas mãos certos dados referentes a todos os individuos que constituem uma sociedade, a Portuguesa, se julga com direitos a julgar e a punir? Não existem meios legais, polícia e justiça, para, se fôr caso disso, se chamar á razão quem prevarique? Ou estamos novamente a fomentar outra PIDE?
Continuamos a ter patrões que julgam poder fazer com os seus trabalhadores o mesmo que faziam os senhores feudais de antanho. O trabalhador, na óptica do patrão, é um "factotum " que não deve abrir a boca se for lesionado nos seus bens pelo patrão, ou se for verbalmente maltratado, porque ele é o empregador e não admite que o trabalhador possa ter mais inteligência e mais educação (note-se que eu digo educação não instrução). Para o empregador/patrão o trabalhador é mais um objecto que tem ao seu serviço, que não tem o direito de pensar, raciocinar, opinar e muito menos de sentir.
Sobre a saúde, muito haveria que falar.
Sobre a instrução, então há muito que se lhe diga, eu sou do tempo em que o aluno de quarta classe, hoje quarto ano, tinha mais cultura que um formado hoje. Sabia a sua língua, escrita e falada como agora muito poucos a sabem, porque o ensino era completo. Sabiam tudo sobre a história de Portugal sobre o seu país, muito embora muitos nunca o tivessem visto, pois viviam nas ex-colónias.Quando acabavam o liceu, hoje 12º ano, tinham um conhecimento profundo das origens da sua língua, tinham uma cultura geral que faziam inveja a muitos hoje. Quando se formavam, além de saber teórico firme e vasto, os que eram realmente inteligentes tinham-no prático também. Hoje o que vemos? As crianças saem do ensino secundário semi-analfabetas e os que fazem unicamente o ensino obrigatório, são quase tão analfabetos como os seus pais que nunca frequentaram uma escola. Tudo porque as reformas no ensino foram feitas pelos métodos que foram abolidas por outros países por não resultarem, no entanto nós adoptamo-las. Os professores antigamente eram profissionais, sabiam e tinham gosto em ensinar, hoje muito poucos há assim, vão para o ensino por ser mais lucrativo, não por amor á arte.
Mas voltemos ao início, falemos da crise, e da situação actual Portuguesa. Porque não se deixou a banca privada para ser salva pelos que a constituem, os ricos?
Porque não se utilizam os meios financeiros existentes destinados ás auto-estradas, TGV e aeroporto, na fomentação de industrias, e a salvar as empresas mais rentáveis e que estão fechando por causa da crise? Constituiriam novas fontes de riqueza do país, emprego para os milhares de desempregados, mas empregos duradouros, não empregos a prazos fixos como a construção de estradas e quejandos. Portugal é um país pequeno, poderá, até se equilibrar financeiramente, aguentar-se com as estradas , os transportes e o aeroporto que tem.
Temos de olhar mais para o nosso povo e deixar de ajudar que tem mais ajudas do que nós.
Há fome pelo mundo, sim, mas á fome também cá dentro, e se não olharmos para a fome encoberta que existe cá dentro, que mérito temos em olhar pela fome dos outros que têm outros países, maiores e mais ricos para os ajudar?
Mais tarde voltaremos om mais opiniões.