quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O plano orçamental - O estado do nosso país

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  • Aos políticos e portugueses em geral
  • Nós estamos culpando o Sr Sócrates pelo estado calamitoso do nosso país, mas ainda que tenha muitas culpas, devemos ter consciência de que não é o único culpado. Após o 25 de Abril, todos, mas todos, os governos somente souberam desgovernar, esbanjar, usufruir, ajudar os seus amigos, viver á grande. Não houve um único governo que se possa dizer, "foi bom".
  • Todos, mas todos, logo desde o dia de tomada de posse, começaram a pensar  em como poderiam gastar com mais fausto o que o governo que haviam deitado a baixo tinha armazenado e como gastar as ajudas vindas de fora.
  •  Para terem menos trabalho e deitar fumo para os olhos do povo um pouco mais esclarecido, foram abrindo mais instituições de apoio governamental (completamente desnecessárias, por serem instituições que faziam o mesmo que os Ministérios, duplicando assim funções), foram privatizando outras que eram absolutamente necessárias estarem nas mãos do Estado, foram deixando cair os recursos naturais que realmente davam alguma segurança para a manutenção de uma receita estatal, como agricultura, pescas, conservas, pecuária, calçado, lanifícios, etc.
  • Com a entrada na CEE, para fazer figura de novos ricos, foram aceitando tudo o que os outros queriam e agora nada temos para exportar, nem para connsumir cá dentro, e, importamos o que poderiamos produzir.  
  • Tudo isto nos fez chegar ao estado de crise em que estamos. Mas não podemos culpar uma única pessoa, devemos culpar todos os governos após o 25 de Abril, pois todos eles tiveram a sua comparticipação no desgoverno do país. E o mais engraçado de tudo é que não se vê uma saída para esta situação, posto que não emos nenhum partido á altura de pôr cobro a estes problemas, não temos um único politico com eles no lugar para levar a bom termo o país. Para já é um país pequeno, cujos recursos lhe foram cortados e interditados, cujo povo é carneirada mansa e que só quer aparentar e viver de basófias.Fomos um grande-pequeno país, hoje nada somos. 
  • Basta ir a uma sessão da Assembleia da Républica para saber que todos discutem  e se acusam, se lava roupa suja, etc., mas não se chega nunca a um consenso em como endireitr o que eles torceram e ao que parece continuarão a torcer até partir.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Orçamento do Estado

O orçamento do Estado é um atentado ás familias portuguesas.Após o 25 de Abril toda a acção realizada  por quem tomou conta do governo português foi uma verdadeira farsa, pois o intuito era simplesmente governarem-se a si próprios deitando abaixo um país que se tornara grande e monetáriamente forte. Foi o desbaratar o que se havia acumulado durante o Estado Novo. Foi um desbaratar de dinheiros enviados para ajuda aos retornados das ex-colónias, das ajudas enviadas para ajudar os agricultores e ajudar os que queriam abrir novos empreendimentos. Eu própria quiz abrir uma creche, com todos os requisitos, incluindo
assistência médica, assistente social, etc. e foi-me negada á partida qualquer ajuda, pois teria de ter na conta bancária pelos menos 5.000 contos. Ora se eu tivesse esse dinheiro no Banco, nunca precisaria da ajuda dos fundos a que estava a candidatar-me. Deixaram -se fechar as fábricas de conservas, fábricas de tecidos e fiação, deixaram-se cair a produção agrícola e pecuária, fábricas de confecção e calçado, que estavam consideradas como as melhores entre as melhores mundialmente, claramente deram cabo de tudo o que o país produzia e exportava. Agora o que ficou para podermos competir com os outros? Somente o sangue do seu povo, e, é a isso que recorre o estado. Num país tão pequeno e empobrecido, para que são precisos tantos ministérios, tantos adjuntos de ministerios e secretariados, tantas instituições que nada fazem, mas somem com o pouco dinheiro que o povo paga para sobreviver, porque nem viver o deixam. Todos estes ministérios,secretariados dos mesmos o instituições só têm servido para aumentar a dívida  do estado, porque para facilitar seja o que for, não é, pois aumenta a burocracia, os gastos do povo que já não tem cinto para apertar de tão magro que está.
Por tudo isto, quem deveria pagar a dívida do estado, não seria o povo, mas quem dos dinheiros beneficiou.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ADEUS ATE JÀ

Uma outra página da minha vida foi fechada ontem.
Foi a enterrar o pai de minha filha mais velha. Deus o tenha em paz  e descanso. Claro que a mim só me afectou o facto de ter sido meu marido e pai de meus filhos, mas tinha mais outros tres que ainda precisavam dele, ainda que sejam todos adultos. Foi mais uma vida que terminou neste mundo, mas a vida espiritual continua, pereceu o corpo mas a alma está bem viva e a zelar pelos seus filhos. Foi melhor assim, pois estava a sofrer e a fazer sofrer os que o amavam. Mas precisamos de saber que ele está em casa, que já não sofre e que os não deixou, só mudou de residência. Não o amava, mas também lhe não tinha odio ou rancor, tinha o carinho que podemos e devemos ter pelos nossos semelhantes. É pena vermos partir para outra morada, quem quer que seja, mas é a lei da vida e temos de aceitá-la e encara-la como uma viagem natural e necessária. Adeus Juca.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O plano orçamental

Senhor lº Ministro,

As medidas que o governo arranjou para diminuir a despesa do Estado, não está correcta. V.Exª pede a ajuda dos portugueses acerca da matéria e a sua opinião. Pois dou-lhe aqui a minha opinião e os meios de obter receitas sem precisar de colocar a maioria dos portugueses em miséria total o que irá suceder com as as suas medidas, posto que visam sempre os mais necessitados. Para já os maiores cortes devem ser nas despesas do estado.

1º O estado não precisa de mudar de carros todos os anos e muito menos pelo topo de gama dos mesmos. Estes deveriam estar somente ao serviço do estado, em trabalho, não para levar de casa e para casa os senhores ministros, secretários de estado e suas secretárias. Todos vós tendes carro particular e é esse, que deveriam usar para sua deslocação para e do trabalho, como faz a maioria dos portugueses.

2º Dimunuir as delegações que acompanham os Srs. Ministros e o Sr. Presidente e quejandos, nas suas deslocações ao estrangeiro,não estamos em tempo de mostrar uma opolência que não temos e não estamos em tempo de o ostentar.

3º Cortar as ajudas de custo nessas mesmas deslocações.

4º Os descontos nos vencimentos e reformas a partir de 1500 Euros mensais, está correcta, até atingir o escalão máximo imposto por V. Exª, pois, enquanto a maioria era aummentada em 2% ou 2, qualquer coisa, os vencimentos do governo e dos gestores era aumentado em 20%. Portanto seria justo que a sua percentagem atingisse os mesmo 20%, bem assim como nas reformas milionárias que existem.

5º Adiar a realização das grandes obras tais como TGV, pontes e auto estradas, até que a situação o permita.

Diz . Exª que essas obras trazem trabalho... É certo, mas para quem? e por quanto tempo? São trabalhos temporários, ainda que toda a gente saiba que obras do estado não têm tempo certo e que esses atrasos trazem igualmente aumentos de despesas. Se o estado soubesse impor-se e em vez de pagar o que os empreiteiros querem como acréscimo e exigissem que a obra fosse feita de acordo com o contrato e no tempo certo, mas não...
Estas são algumas das medidas que mais saltam á vista. e não quero alongar-me muito mais. Mas é certamente o sentir da maioria dos portugueses que ainda não souberam adaptar-se á liberdade e portanto aos seus direitos e continuam os mesmos carneiros do Estado Novo.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

SAÚDE

Senhora Ministra da Saúde,
Sou uma mera utente dos Serviços Sociais de Saúde, no Centro de Saúde de Corroios, onde tenho a minha médica de família, por sinal muito boa médica, sou deficiente cardíaca, tendo inclusivé comigo uma carta, passada pelo Hospital de Almada aquando lá estive internada, a qual devo trazer sempre comigo, e estou a fazer um tratamento sanguíneo que deve ser controlado com análise mensal. Para tal a minha médica marca-me consulta sempre que lá vou, pois a dita análise deve ser efectuada dois dias antes da consulta se realizar.

Ora da última vez que fui consultada a médica marcou-me consulta para 16 de Setembro, tendo-me fornecido a guia para a análise a qual deveria ir ser carimbada, ou seja autorizada pelo menos 12 dias antes de ser realizada. Sucede que a semana passada tive dores muito fortes na coluna que me não deixavam andar, pelo que tive de me deslocar ao SAP, posto que a minha médica de familia se encontra de férias,bem justas aliás, como me foram receitadas umas injecções, claro que tive de me deslocar ao meu posto médico para as tomar, como há quase 50 anos que não tomo vacina nenhuma, a enfermeira que me deu a injecção marcou-me para hoje a vacina do tétano. Ao levá-la, a enfermeira que ma deu, marcou-me a segunda dose para Setembro e foi nessa altura que me foi dito que a teria de ir tomar ao posto do Moínho da Maré, visto que o Posto de Corroios, onde pertenço iria para obras e que estaria fechado. Foi então que perguntei se a minha consulta se manteria para a data marcada pela Médica ou se haveria alteração,. Disseram-me então que todas as consultas ficaram canceladas e que teria de ir ver se conseguia consulta, pois não fariam outras marcações prévias.
Agora diga-me V. Exª como é que se dirige uma saúde assim? Até nos Hospitais, que são os Serviços de Saúde mais sobrecarregados, se houver alguma alteração, o utente é avisado e é-lhe feita nova marcação. O Posto médico do Moínho da Maré, tem os seus utentes, que são bastantes, pois funciona como consultório a quem não tem médico de Família, agora irá ficar com os utentes do Posto de Corroios com médico de família e sem direito a marcação prévia de consulta.
Como irei eu resolver a situação da consulta que tinha marcada para fazer a análise a tempo de a ter dois dias antes da consulta? E como eu deve haver centenas de outros utentes nas mesmas condições. Eu estou falando no meu caso, mas quantos não haverá nas mesmas condições e com a gravidade que o meu caso sugere.
Diga-me V. Exª, sou velha e reformada, mas se o caso fosse com a sua mãe, como o resolveria? Ou os velhos já são trapos que se podem ignorar e deitar fora?
Deixo á sua consideração Situações como a que exponho.

sábado, 21 de agosto de 2010

Bill

A dádiva mais preciosa
Tirou-ma avida vil.
Tem-la tu em teu poder,
É um pouco geniosa,
Mas sei que és gentil.
Venha o que vier,
A vida também é generosa
E uma escola bem útil
Na alegria e no sofrer.
Faz dela flor primorosa
Meu generoso Bill
P'ro melhor dela ter-

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ALMA VAZIA

O tempo está quente

No entanto, eu estou fria.

Quem não vive nem sente

Tendo a alma vazia

Não é algo nem gente,

Não é noite, nem dia.

É simplesmente

Uma alma vazia.

Não tenho querer nem mente,

Não sou homem nem cotovia,

Alguma coisa inconsistente,

Leve como a maresia,

Como louca mente,

Pesada como aleivosia,

Como corpo dormente.

Etérea alma vazia.

Queria sentir unicamente

A dor que senti um dia,

Ser um ser novamente

Não uma alma vazia
Em que o mundo cruelmente,

Me tornou pela dureza doentia,

Numa alma vazia.

sábado, 14 de agosto de 2010

PALAVRAS E ACÇÕES

Senhor Primeiro Ministro, perdoe a minha franqueza, mas já reperou na incongruência que existe nos seus discursos, nas suas palavras ao país e as suas acções?
Suas e dos seus Ministros, pois todos agem da mesma forma.
Para não irmos mais longe, tomemos como exemplo a questão dos fogos. V. Exª diz que a culpa é dos proprietários das parcelas florestais que as não limpam antes de chegar o Verão, ocasionando assim que os fogos se propaguem e alastrem até ás povoações, que portanto o Governo começará a agir, espoliando os proprietários faltosos. Mas Senhor Ministro, quem expropiará o Governo por não limpar as suas parcelas? Já verificou que a maioria da floresta é propriedade Governamental?
Por favor, Sr. Primeiro Ministro, tente pelo menos ser mais coerente nas suas actuações e mais verdadeiro para com o povo que o colocou onde está porque confiou em si e se vê defraudado.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A MINHA OFERTA


Separada de ti
Muitas lágrimas chorei.
Juntei-as numa só.
Aquilo que senti,
Nunca a ninguém revelei.
Quarenta e cinco anos perdi.
Mas Deus teve dó,
Porque de novo te achei,
Recuperei o que perdi.
Dou-te agora aqui
nesta lágrima única
Todo o amor que te não dei.
Toda a dor que vivi.
Tal como lembrança rúnica
que p´ro futuro deixei.

terça-feira, 6 de julho de 2010

45 anos depois

Após 45 anos passados na angústia de nunca mais voltar a ver a minha menina, a minha Ana Luisa, deu-me Deus a alegria de reencontrar a minha bébé e de saber que como eu estava interessada em voltar a tê-la nos braços, ela também esperava ver-me e abraçar-me. Logo que pude lá me meti no avião para o States rumo á Califórnia onde ela reside.
Fui encontrar a minha menina, com uma linda família feliz, duas netas encantadores e um genro brincalhão e carinhoso. Pudesse eu ter uma vida mais folgada e iria outra vez até lá, já que as saudades ainda são muitas após estes anos infindáveis.
A minha menina, pequenina como eu, é o meu retrato fisica e espiritualmente. Tem uma força interior enprme e vida para dar e vender- Parece o que eu era mais nova um mosquito eléctrico.
Pudessemos nós prever o futuro e nunca eu a teria deixado com quem a não soube compreender e estimar.Óh Deus, como eu era burra e insegura naquele tempo, aceitei tudo que me quizeram impor, acreditei que seria o melhor para a minha menina e como estava enganada.
Hoje teria posto acima de tudo o meu amor pelos meus filhos. Poderíamos até ter passado privações, mas estávamos juntos.
Foram excelentes estes dez pequenos dias ainda que insuficientes para colmatar a sede da minha alma-
Obrigada meu Deus, por me dares esta grande alegria.

terça-feira, 1 de junho de 2010

critica

Toda a gente sabe criticar, mas com critica que não é construtiva. Mas devemos antes de criticar, seja quem for, primeiro conhecer as circunstâncias, a criticamos agiu da maneira que agiu, como e porque agiu dessa forma, colocando-nos no seu lugar e nas mesmas circuntâncias. Todos nós nascemos com um sexto sentido, é verdade, mas é preciso que esse sexto sentido esteja apto a ser usado, porque a educação que tivemos não é propícia a que esse sexto sentido esteja activado, assim regulamo-nos, geralmente, na vivência que tivemos desde o nascimento até á data em que os factos acontecem. Se tivemos uma vida rodeada de pessoas confiáveis, seremos confintes, se tivemos uma vida de sobressaltos e mentiras, seremos desconfiados. São depois as lições que a vida nos vai dando que nos pode levar á desconfiança, á abertura ou ao fecho da nossa personalidade. O que nunca, nunca devemos fazer é fomentar no nosso espírito o ódio e a exclusão, pois desconhecemos o que se passa dentro de cada pessoa, só ela e Deus o sabem, por isso não devemos criticar nem impor a nossa prespectiva de vida aos outros.
Todos temos telhados de vidro para podermos andar á pedrada, uma das pedradas pode cair no nosso telhado.
Que esta dissertação possa servir para abrir o espírito de muita gente, para aprenderem a ser mais humanos e tolerantes para com os outros e o mundo será muito melhor.

terça-feira, 11 de maio de 2010

reencontro

Encontrei a minha filha mais nova. A minha Ana Luisa (a Mon alisa, como lhe chamava a Zabu) está de volta, não é maravilhoso? Há 45 anos que nada sabia dela. Tanto a procurei e o FACEBOOK trouxe-ma de volta, abençoado programa, e, eu que queria desistir dele. Tem duas filhas maravilhosas, as minhas netas aumentaram e a familia está agora completa. Só preciso agora de a voltar a abraçar, de a voltar a ter nos meus braços que não a mimaram durante este tempo todo. Como sou feliz agora, estou completa. Assim que a puder abraçar Deus já me pode levar, até agora tenho vivido na expectativa, agora acabou. Deus é grande, deu-me forças para aguardar este momento. Deus seja louvado. Oh Deus, Alá Jeová, seja lá quem fores ou como te chames, Obrigada.

sábado, 10 de abril de 2010

VAMOS LEVANTAR PORTUGAL

Como me sinto pequena e inutil neste mundo conturbado.
O mundo está a atravessar uma fase dificil de mudança e os homens não se apercebem de como estão errados e a agir da maneira mais erronea que se possa imaginar.
Aqui, no nosso país tão pequeno agora e que outrora foi grande, nota-se mais a insensatez dos homens, dos seus governantes e da sua população.
A crise é geral, mas nos paises maiores e com mais larga amplitude de visão, por parte do seu povo e dirigentes, vai-se culminando e tentando endireitar as coisas. Mas nós,...

O Governo só pensa em manter as aparências, em resolver os seus problemas, por eles próprios criados, esquecendo que o povo já há anos está sendo sacrificado, pendindo e exigindo mais sacrifícios, sem se lembrar que ele proprio faz parte do todoe como o todo tem de ser sacrificado também.
O povo exausto e até então mal educado e mal informado, habituou-se a reevindicar por tudo e por nada, não agindo com coerência, fazendo greves que a nada levam e pioram a situação.
Sendo o povo quem mais ordena, deveria reevindicar dos seus direitos exigindo de quem forma o governo e, que pelo povo lá foi colocado, que aperte também o seu cinto até ao ultimo furo, para que o povo o mantenha apertado.

Como pedir ao povo que que aperte o cinto além do ultimo furo, se o governa não leva o seu até ao fim?

Porque o governo não corta nos seus salários, nas suas mordomias, e, pede a quem menos culpa tem da situação caotica em que o país está, que o faça?

Já a maioria da população está a passar fome, necessidades e sem vislumbres de melhoras.

Mas os grandes capitalistas vão continuando a amealhar, o governo continua a comprar carros novos, a ter motoristas para todos, a ter os seus ordenados chorudos, a ter viagens pagas com ajudas de custo , com comitivas enormes, a pensar em grande para obras, que por ora se passaria bem sem elas, etc,etc.etc.

E o povo, que após o 25 de Abril, achou que era dono e senhor para se dar ao luxo de ter vida grande como até então não tivera, continua a querer viver no bem bom, a querer ter tudo o que os ricos têm, vão-se endividando cada vez mais e a querer viver de expedientes, de subsídios e
quando eles falham, revindicam deixando de trabalhar para entrarem em greves, que deixam o país mais pobre ainda. Já se provou mais do que uma vez que as greves não levam água ao moínho, porque persistir com elas? Devemos é ter os pés bem assentes no chão e trabalhar, pois
está provado que o trabalho, mesmo mal pago, pode ajudar-nos a sair da crise.
É certo que existe pouco trabalho,mas existe, o povo é que não o quer fazer a não ser que lhe dê para levar a vida boa que levava e enquanto houver subsídios para os manter. Quando emigram, sujeitam-se a tudo, até a comer dos caixotes do lixo, para amealhar algum e virem dizer que são GENTE lá fora, é a maior mentira que já se ouviu, pois só quem tenha ido lá fora a veificado é que sabe o que na maioria das vezes se lá passa.
Se cá existe trabalho para os que para cá vêem, também existe para os que cá nasceram. Passar miseria, passa-se no nosso país, não vamos aumentar a fama que já lá temos fora.
São formados, também muitos dos que para cá veem o são e sujeitam-se, é preciso é trabalhar, dar lucro ao país, não deixar que o pouco que ainda temos vá para os outros paises, o trabalho dignifica não diminui.
E os nossos governantes que se sujeitem a ganhar menos e a dar mais de si para endireitar o país e ajudar quem é do povo, pois do povo também são.

VAMOS TODOS, MAS TODOS, AJUDAR PORTUGAL A SER DE NOVO UM GRANDE-PEQUENO PAÍS.