Mundialmente se tem debatido a questão da Eutanásia, sem que se chegue a uma conclusão definitiva sobre a sua legalidade.
Não sou a favor da mesma, desde que a pessoa esteja consciente, uma vez que a vida não pertence a ninguém senão àquele que no-la deu DEUS. Mas a verdade é que esse mesmo Deus nos deu livre arbítrio, portanto, deu-nos a escolha ou opção de escolhermos como queremos viver ou não viver (morrer). Mas também é verdade que se nos concedeu o dom da vida, Ele e só Ele tem direito a tirá-la quando chegar a hora de o fazer.
No entanto, Podemos optar pela maneira como queremos viver e Deus não interfere nessa decisão, portanto, podemos desejar e ser correcto e legal, querer que, em casos de uma doença grave ou acidente, em que as hipóteses de sobrevivência para uma vida normal sejam nulas, não ser reanimados. Que vida poderemos ter e Deus desejar que a prolonguemos, se a vamos viver mantidos por uma máquina, por conseguinte, sermos mortos-vivos? Não seria preferível, mais humano e mais caridoso, deixar que a vida se apague de uma vez por todas, do que obrigarmos a pessoa a manter-se neste mundo com uma vida fictícia que nos fará sofrer espiritualmente e fará sofrer quem nos é chegado? Será isso vida?
Se por acaso, com os meios e conhecimentos existentes, dado que a morte é considerada como tal quando o cérebro deixa de ter actividade, fossem feitos os exames correspondentes para verificar se a actividade cerebral é a normal num ser humano vivo, ou não e decidir por desligá-lo das ditas máquinas que vivem pelo doente? Pensem nisso e decidam com consciência, se vale a pena deixar o ser humano nesse estado de morto-vivo ou se será melhor deixá-lo partir para a sua jornada final.
Eu, pelo menos, sou apologista a que devemos deixar o ser humano decidir do seu destino final, claro, em casos que a sua vida não possa vir a ser normal após doença ou acidente. EU NÃO QUERO VIVER A VIDA DE UMA MÁQUINA, PREFIRO PARTIR.
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