quinta-feira, 14 de agosto de 2008

EMIGRAÇÃO E SEGURANÇA


Continuamos com as portas abertas, sem qualquer controlo, para a emigração.




É certo que os portugueses foram e continuam a ser emigrantes, pois no nosso país as condições de vida são miseráveis, mas é certo também, que os emigrantes portugueses são considerados, com raras excepções, bons trabalhadores e acatam as leis dos países para onde emigram. Até porque se assim não fosse seriam repatriados.




No entanto, aqui abriram-se as portas á emigração, mas não se tem o devido controlo naqueles que para aqui vieram, sejam de onde vieram, muitos estão, senão a maioria, ilegais e são o que de pior esses países têm.




O nosso país, além de pequeno, está atravessando uma fase em que os próprios naturais se vêm em dificuldades para sobreviver com decência, quanto mais para albergar emigrantes legais e ilegais, que aqui vêm para ou melhorar a vida ou simplesmente para provocar distúrbios e diatribes de toda a espécie.




Portanto, acho que o nosso governo, não só para salvaguardar o seu próprio povo, como para salvaguardar aqueles que realmente vieram para trabalhar e ganhar a vida, o dever de controlar as entradas da emigração, só permitindo a entrada a pessoas que já venham com trabalho garantido, ou, que ao fim de um tempo determinado, tenham arranjado trabalho que possa garantir a sua estadia, sem prejuízo para o estado e para os naturais, que sejam na realidade pessoas válidas e honestas, trabalhadoras e respeitadoras das leis do país, caso contrário, seriam


obrigatriamente repatriadas.




Se assim o não fizerem estarão fomentando a insegurança que se tem visto nos últimos tempos, quer em roubos, assaltos, homicídios, sequestros e quejandos, e, acima de tudo apelidados de xenófobos, como agora com a morte de um assaltante brasileiro, armado e disposto a matar.




Isto já para não falar das chamadas máfias do leste, que aqui se instalaram e têm feito trinta por uma linha.




Então Senhores Ministros, podem responder-me dando-me uma resposta sincera e aceitável para todo este descalabro?




Existem 400 e tal mil desempregados portugueses, não falando dos que ainda virão a juntar-se a estes milhares, com o andamento da carruagem, como então deixar entrar tudo e mais alguém, sem se tomarem medidas de precaução em relação á idoneidade e propósitos de quem entra?




Para desordens já não nos chegavam os ciganos e alguns dos africanos? Ainda temos de juntar-lhe mafiosos e ladrões homicidas ?








Sem comentários: