segunda-feira, 3 de novembro de 2008

MULHERES OU AVESTRUZ?


Sou mulher, mas tenho o orgulho de me sentir como tal , mas com letra grande. Porque existem mulheres que nem merecem ser chamadas de mulheres, pois uma vez que se encontram "abandonadas" pelo objecto daquilo que pensavam fosse o seu complemento, acham que a vida acabou, não só para elas, como deverá acabar igualmente para eles.

Assim, fazem drama de tudo e com tudo, para satisfazerem o seu ego doente, acabando por viver um inferno. O pior de tudo é que fazem também um inferno a vida de quem calhou viver com elas e que ao acordarem se resolveram a mudar de vida, para a poderem viver, deixando-as. Mas a verdade é que essas damas vivem obsecadas, sentindo-se donas do mundo que ansiaram e julgaram criar, e, não aceitam de modo algum o terem sido preteridas.

O pior de tudo é que usam e abusam. infelizmente, do facto de terem filhos, para infernizar a vida de quem teve a desdita de as ter conhecido e com elas viver, casados ou não, não interessa o facto, e por acrescimo fazem da vida dessas crianças igual inferno, com as disputas, com as birrinhas, com as proibições, etc.

Mulher que é MULHER, não tem mais é que aceitar que se não se dão bem o melhor para todos, até para os filhos, é a separação sem restrições nem vinganças.

A vida continua e, se não deu á primeira, há que tentar e corrigir os seus próprios erros de molde a que resulte na próxima vez. Mulheres há muitas assim como homens, há que saber ser mulher, fazer uma rectrospectiva e pesar os erros de ambos os lados e tentar corrigi-los.

Um casal separado que se saiba comportar com dignidade e justeza, pode respeitar o seu ex de modo a deixá-lo viver a sua vida, vivendo a dela com a mesma dignidade, deixando seus filhos. pelo menos, ser felizes buna vida repartida entre os dois progenitores. Assim os filhos aprenderão a amar e respeitar seus pais e sua opção de vida.

É com atitudes abertas e sensatas de respeito humano que se conquista a felicidade, a paz de espírito e o respeito e admiração de nossos filhos. É com tolerância , compreensão e espírito aberto que se consegue a felicidade e criar filhos de que nos orgulhemos ámanhã. Eu não estou falando de ânimo leve, pois sou também uma mulher divorciada, portanto com conhecimento de causa.

Mulheres saibam ser MULHERES, levar a vida para a frente com dignidade , sem ressentimentos, sabendo olhar de frente para os vossos erros, tentando corrigi-los e tentando sobretudo, não culpar os outros do que certamente sois vós as únicas culpadas, preservando os vossos filhos de atitudes e actos que em nada vos dignificam e, que os podem prejudicar grandemente.

Quando tiverdes de enfrentar situações de separação, tendo ou não razão, saibam ser altruistas e generosas pois essa actitude sá vos dignifica e fortalece para serdes olhadas como gente, como humanas e seres racionais.

Não façam como a avestruz que quando captam uma contrariedade escondem a cabeça debaixo da terra, sejam aquilo para que a mulher foi feita, para amar, perdoar, compreender e pesar as suas acções de molde a não vos prejudicar e muito menos a terceiros.

1 comentário:

Paula noguerra disse...

Quem fala assim não é gago avózinha...
Que esta tua mensagem chegue Longe... BEM LONGE!
E que acima de tudo seja compreendida!

Muito obg avózinha linda****