
terça-feira, 29 de abril de 2008
O QUE É A FAMÍLIA?

sexta-feira, 25 de abril de 2008
25 DE ABRIL- COMO O VEJO

segunda-feira, 21 de abril de 2008
INSTRUÇÃO,EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA
terça-feira, 15 de abril de 2008
A LÍNGUA PORTUGUESA
É o que digo, há coisas que se passam neste país, que nem ao diabo lembra.
Já se retirou das nossas escolas, parte fundamental da nossa História Pátria. Hoje muito pouca gente sabe as nossas origens, os feitos dos nossos avós, o nome dos nossos reis, a nossa glória.
A História dada nas escolas é tão reduzida e insipiente, que ninguém sabe nada.
A Literatura Portuguesa é dada por alto, até o livro por excelênciada nossa literatura " OS LUSÍADAS", já foi retirado do ensino, como poderão saber os nossos filhos o que são cantares de Amigo?
Agora vai a língua, onde ficará a nossa identidade daqui para a frente?
Por este andar, ainda que membros da CEE, deixaremos de ser um povo, um país, para ser uma colónia de férias de todos os outros.
COMO ACABAR COM O DÉFICE ESTATAL
Porque não voltar á forma antiga de preencher certos trabalhos que são contratados, com pessoal próprio? A exemplo: a limpeza. Se em vez de se pagar a uma empresa, que vai buscar aos cofres do Estado cerca de dez vezes mais do que paga aos seus funcionários, e contratassem pessoal a termo certo? Se se comprassem os produtos de limpeza directamente, fazendo uma estimativa dos gastos diários, comprando mensal ou anualmente tais produtos e estes fossem distribuidosde forma honesta e correcta ao pessoal que os utiliza? É claro que teria de haver um responsável por esse pessoal que fosse, além de bom trabalhador/a, exigente e profissional, assim como um honesto e recto gestor de economato.
Exigir de todo o pessoal de gabinete um gasto correcto dos materiais á sua disposição, papel, quer de escritório quer de mãos e WC, canetas, tintas para impressoras, etc..
Se tudo fosse supervisionado, haveria menos gastos "grão a grão enche a galinha o papo".
Menor número de funcionários por Ministério, maior responsabilidade, mais e melhor serviço a prestar.
Não haveria pessoal jogando , horas e horas na Internet em vez de pôr o trabalho em dia. Não quer dizer que um pouco de lazer para relex não ajude, mas em primeiro lugar o trabalho, para isso são pagos.
O Estado pouparia e o povo ganharia com isso, pois o pessoal teria os seus trabalhos em dia e o povo não perderia tempo em espera nas repartições estatais para tratar dos seus assuntos.
Até haveria tempo para que os assuntos directamente ligados aos Ministérios fossem tratados atempadamente, que seria considerado record e não demorando meses e anos, como é hábito.
Depois há ainda uma despesa que se pode considerar desnecessária e completamente descabida, a despesa que todos os governos, novos, fazem ao tomar posse. Todos gostam de mudar os seus gabinetes, para quê? Mudam móveis, decorações, etc.
Isso é necessário? Quando trabalhava, também gostava de mudar o meu gabinete, mas fazia-o eu própria, sem gostos e com o que já havia, pois o novo visual do ambiente ajuda a combater o stress, mas não é absolutamente necessário fazê-lo com despesas.
Outra medida, seria acabar com o serviço adjunto á cafetaria. Servir cafés sim, mas somente cafés, tudo o resto que os funcionários pretendessem, seja qual fôr a sua categoria, sairia de seus próprios bolsos, para isso tem o seu salário e subsídio de refeição.
Se formos a ver, em qualquer empresa particular, por maior que seja, não se serve senão café.
Diminuir o número de carros e motoristas por Ministério (dois para cada um), pois todos os Secretário, Adjuntos e Chefes de Gabinete possuem carta, carro, podem muito bem ir para o trabalho ou nos suas viaturas, ou não querendo, em transportes públicos, para saberem dar o devido valor aos mesmos e ao que sofre o povo.
Tudo isto são pequenas coisas, para não falar nas maiores, e dirão os nossos governantes, tudo isso são migalhas; nem tudo é infimo, por exemplo a diminuição de Ministérios e gabinetes/ em termos de pessoal, menos salários. Tudo o resto são realmente pequenqs economias, mas que juntas somam muito. Como atrás foi dito "grão a grão enche a galinha o papo", e, é isso que os nossos cofres de Estado estão a precisar.
Para diminuir o défice das contas do Estado, tudo é necessário fazer e todos devemos contribuir para isso, não é só tirar o pão a quem dele precisa, ao povo.
Os elementos do governo, quer queiram quer não, são parte do povo português, não devem dele se dissociados e como tal devem contribuir.
Agora ainda querem renivar a frota dos senhores deputados, para quê? Num país á beira da ruina, onde até ás gorgetas dos empregados de mesa querem cobrar impostos para mostrar ao Banco Internacional que estão a fazer dinheiro, vão aumentar as despesas do Estado com uma nova frota? Se os carros dessa frota fossem unicamente para serviço e não para passeio dos senhores deputados, famílias e seu staff, teriam um período de duração mais longo e não seria preciso renová-lo tão amiudadamente. Os carros do Estado deveriam ser somemnte para serviço e ao fim do dia recolhidos nas garagens até ao novo dia de trabalho. Assim se fazia no tempo da outra senhora e assim é que deveria ser sempre, pois o povo já está farto de tirar á barriga para encher os bolsos do Estado e este o desbaratar com despesas absolutamente desnecessárias e descabidas.
Somos todos iguais e, como tal o sol nasce e põe-se para todos de igual forma.
Temos todos o dever de devolver aos nossos filhos, netos e bisnetos, um país digno do que os nossos antepassados nos deixaram.
Fomos na nossa pequenez, grandes, levamos ao mundo o nome e a língua portuguesa, é nosso dever como seres humanos e pensantes de, pelo menos, já que não soubemos manter o que tinhamos, manter parte da nossa identidade e dignidade como povo.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
O QUE É A POLÍTICA E O MEU PAÍS

sábado, 12 de abril de 2008
MÃE

Não posso sequer dizer que saiba o que é um carinho maternal, um afago, um ralho, uma advertência, um conselho, uma repreensão, ou mesmo uma palmada educativa de uma mãe.
Tive madrasta, ainda que tenha queixas, criou-me, bem ou mal, mas criou-m
Por tudo isto eu admiro e acarinho toda a mulher que é mãe e custa-me ver muita mãe ser maltratada, abandonada ou simplesmente ignorada pelos seus filhos.
Eu amo com loucura a mãe que não conheci, tenho uma dor enorme, por nunca a ter tido junto a mim.
Por muito severa que uma mãe seja, é sempre o maior tesouro que alguém pode ter.
Diz-se que Jesus veio ao mundo, não só para nos salvar, mas sobretudo para ter uma mãe, tal o valor que essa mulher tem, que o Filho de Deus quiz saber o que era ter mãe.
A mãe é a amiga, a companheira, o consolo, o refúgio, o abrigo, o amparo, a melhor conselheira posto que nunca aconselha para o mal, mas senpre visando o bem dos seus filhos.
A mãe esquece-se de viver para que seus filhos vivam, rsquexe-se se tem fome desde que seus filhos tenham de comer, ignora as suas necessidades para que seus filhos tenham os seus satisfeitos, ser mãe é anular-se como pessoa para se reviver nos seus filhos.
É um desejo impossível, mas é o único que queria ver realizado, conhecer minha MÃE.
terça-feira, 8 de abril de 2008
CRITICAS
É certo que ninguém gosta de ser criticado, mas devemos encarar a crítica com espírito aberto e saber se a devemos aceitar ou não, venha ela de onde vier, pois as críricas construtivas devem ser sempre bem vindas.
Só que as pessoas habituaram-se a criticar por tudo e por nada, muitas das vezes criticam por não ter força anímica suficiente para fazer o que estão criticando nos outros.
É preciso primeiro sabermos criticar-nos a nós próprios, para podermos fazer uma crítica construtiva a alguém.
É preciso analizarmos o nosso procedimento, em circunstâncias iguais, saber na verdade porque, a/s pessoa/s, agiram da maneira que criticamos. Contrariamente estamos a cair num erro, que pode causar danos aos visados e a nós próprios.
domingo, 6 de abril de 2008
SERÁ QUE ESTAMOS SÓS ?

quarta-feira, 2 de abril de 2008
A VIDA, O AMOR E O DESENCANTAMENTO

A isso chamamos a alma, algo que nos mantém movendo, pensando, e sobretudo agindo de acordo com os desígnios do próprio Deus, que nos leva a procurar a finalidade da criação, a procurar a maior semelhança ao criador, o porquê da mesma criação e do Seu desejo de que o homem, objecto criado fosse feito á Sua imagem e semelhança.
Deus quiz criar, assim penso, um ser que O pudesse continuar e Lhe pudesse dar companhia neste universo criado, conversando com Ele, pedindo-Lhe conselhos, como os filhos fazem com seus pais. Para tal Lhe deu inteligência, sentimentos, capacidade de evolução e livre arbítrio
para escolher o caminho a seguir.
Embora Lhe tenha dado tudo isto, e,ainda que fosse feito á Sua imagem e semelhança sabia que o homem era imperfeito, por isso lhe impôs restrições, dando-lhe mandamentos ou normas de conduta.
Diz ainda a Bíblia, que Lúcifer, o anjo rebelde caído, veio tentar a partir da parte mais frágil do homem, a mulher, aparte mais frágil do homem, que a Sua escolha havia sido incorrecta, e que o ser por Ele criado á Sua imagem e semelhança, não merecia o que lhe havia sido concedido.
Assim. o homem caiu, perdeu parte das benesses que tinha, tornou-se mortal, e viu-se só com
com a vida que lhe havia sido dada, a ter que lutar pela sobrevivência, a evoluir á sua custa, utilizando para isso a sua inteligência e os meios ainda não explorados do mundo onde fora colocado.
Muitos erros cometeu, durante a sua existência, ele e os seus descendentes, até que Deus pensou em extingui-lo, tendo-se arrependido e lhe deu nova oportunidade.
Mas o homem não aprendia e, Deus então enviou Seu Filho, Jesus, para ensinar como viver para poder prevalecer e recuperar o perdido. Esse Filho de Deus, deu diversos exemplos de vida pura, entre eles o AMOR.
Ora o amor é um sentimento completo de entrega, o "amor ágape", não aquele sentimento que o homem instituiu, não é a atracção carnal, é um sentimento análogo ao de pais para filhos, daqueles que realmente merecem o nome de pais, sem restrições, sem contrapartidas e uma dádiva de todos para todos.
É saber perdoar a todos de igual forma, qualquer que seja a ofensa, não saído da boca para fora mas, saído do âmago e completo, reconhecendo de antemão, que todos somos imperfeitos e susceptíveis de errar.
É evidente que, se o nosso semelhante, após o perdão várias vezes, persistir no mesmo erro, o mais que poderemos fazer é deixá-lo seguir a sua escolha sem criticas mas apartando-nos de nos emiscuir nas suas escolhas, perdoando no intelecto e sofrendo a sua perda.
É evidente que, como somos imperfeitos, sentimo-nos defraudados com as situações que se nos deparam quando dedicamos amor a quem o não sabe receber ou reconhecer esse amor, a isso chama-se desencantamento.
Mas o desencantamento provém da falta de conhecimento do real sentido da palavra AMOR, pois quem ama verdadeiramente, jamais espera que o seu amor seja, ou correspondido, ou reconhecido, ou ainda galardoado.
terça-feira, 1 de abril de 2008
EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO, são os conhecimentos e conceitos morais que os pais e professores ministram ás crianças e que lhes vai formando o carácter.
Geralmente, as pessoas chamam de educação á instrução, que é o ensinamento de tudo o que se ensina nas escolas, colégios e faculdades, tudo o que se adquire pelo conhecimento de leitura e das ciências das descobertas feitas pelo homem através de pesquisa das faculdades naturais emanadas da necessidade de resposta ao desconhecido e á sua necessidade de ocupar o espaço imaginário com o palpável.
Uma pessoa pode ser educada sem ser instruída, pode ser instruída sem ser educada. Pode ser educada e instruída em simultâneo.
A educação começa no berço, é ministrada pelos pais, que dão a seus filhos uma noção de moral, responsabilidade e, com o seu exemplo moldam a maneira de ser e agir das crianças, que mais tarde, como adultos já com a sua formação , boa ou má, que lhes foi inculcada, fará deles seres respeitados ou delinquentes.
Antigamente, os pais eram respeitados e as suas instruções eram acatadas, portanto os filhos eram, na maioria pessoas edoneas, estimadas e pouco dadas a desacatos. Nas escolas após os primórdios métodos educacionais caseiros, os professores completavam essa educação fazendo prevalecer a ordem, disciplina e moral, dentro das escolas, ministrando-lhes, paralelamente, o conhecimento (INSTRUÇÃO). Muitas das vezes, a maneira como era complementada a educaçâo, não era muito ortodoxa, mas o que é certo é que funcionava.
Certamente que hoje é métodos diferentes de se educar uma criança, muito embora uma palmada, dada no momento certo pelos pais, não afecte nem mate ninguém.
Já o mesmo se não pode dizer em relação aos métodos de ensino,em que o professor bata num aluno desalmadamente, para o fazer estar atento e estudar, mas aí, entra o castigo-punição e,
o chamar os pais á responsabilidade.
É certo que isto é subjectivo, posto que os pais, hoje em dia, não querem estar a maçar-se a dar educação, para não terem de se preocupar, deixam seus filhos fazer tudo o que querem, depois colocam-nos numa creche ou ama, onde não querem que os contrariem, passam o mínimo de tempo com eles, e o pouco que passam, deixam-nos á vontade, para se não aborrecerem, ou porque estão cansados, ou porque simplesmente a vida fez-se para se viver, os filhos que os aturem os outros. Os filhos, para muitos pais são simplesmente a sua comparticipação para povoar o mundo, para continuidade da espécie, jamais para exemplo ou regosijo da alma.
Por isso se vêem casos de alunos que agridem professores, filhos que batem nos pais, e rapazes, ainda garotos, que se drogam, assaltam e matam.
Dirão: mas antigamente também havia casos desses! Sim havia, mas eram esporadicos e a maioria das vezes, devido a deficiências psiquicas, ou a crianças maltratadas e mal educadas, que as havia também.
Mas hoje, as crianças são deixadas por conta própria, sem que os pais se preocupem em lhes incutir o mínimo de princípios, pois não estão para se maçarem a corrigi-las convenientemente. Preferem ignorar as suas birras, que as fazem para chamarem a atenção, porque se vêem preteridas pelos passeios, por atenção excessiva aos conjuges, porque querem estar a ver televisão, ou a discutir qualquer assunto, descurando as crianças que preferem ser ouvidas e que devem ser ouvidas e ensinadas.
Os adolescentes, são deixados, a seu bel prazer, fazer o que lhes dá na gana, andando com quem lhes apraz, onde lhes apraz, durante o tempo que lhes apraz, sem que os pais saibam quem são as suas companhias, os luigares onde andam e sem limites de horários.
Tudo isto não é correcto, tanto mais que as crianças se sentem independentes sem os conhecimentos necessários para usufruirem dessa independência, inculcando-lhes um sentimento de desinteresse, que os pais lhes demostram, e que ámanhã se vai repercutir na sua relação com os próprios pais, com os estranhos e a sua própria família , quando a tiverem.
É preciso dar liberdade e independência aos nossos filhos, mas de forma responsável e com a surveillance discreta, de molde a não perder o controlo da situação.
Os tempos mudaram, mas os perigos aumentaram. É preciso estar atentos aos sinais e sobretudo saberem ser pais responsáveis.