Somos um país pequeno e com o maior número de Ministérios, porque não diminuí-los? Não só diminuir em número, mas tambem em quantidade de elementos que os formam e começar a preencher os lugares absolutamente necessários ao bom funcionamento dos mesmos com qualidade.
Porque não voltar á forma antiga de preencher certos trabalhos que são contratados, com pessoal próprio? A exemplo: a limpeza. Se em vez de se pagar a uma empresa, que vai buscar aos cofres do Estado cerca de dez vezes mais do que paga aos seus funcionários, e contratassem pessoal a termo certo? Se se comprassem os produtos de limpeza directamente, fazendo uma estimativa dos gastos diários, comprando mensal ou anualmente tais produtos e estes fossem distribuidosde forma honesta e correcta ao pessoal que os utiliza? É claro que teria de haver um responsável por esse pessoal que fosse, além de bom trabalhador/a, exigente e profissional, assim como um honesto e recto gestor de economato.
Exigir de todo o pessoal de gabinete um gasto correcto dos materiais á sua disposição, papel, quer de escritório quer de mãos e WC, canetas, tintas para impressoras, etc..
Se tudo fosse supervisionado, haveria menos gastos "grão a grão enche a galinha o papo".
Menor número de funcionários por Ministério, maior responsabilidade, mais e melhor serviço a prestar.
Não haveria pessoal jogando , horas e horas na Internet em vez de pôr o trabalho em dia. Não quer dizer que um pouco de lazer para relex não ajude, mas em primeiro lugar o trabalho, para isso são pagos.
O Estado pouparia e o povo ganharia com isso, pois o pessoal teria os seus trabalhos em dia e o povo não perderia tempo em espera nas repartições estatais para tratar dos seus assuntos.
Até haveria tempo para que os assuntos directamente ligados aos Ministérios fossem tratados atempadamente, que seria considerado record e não demorando meses e anos, como é hábito.
Depois há ainda uma despesa que se pode considerar desnecessária e completamente descabida, a despesa que todos os governos, novos, fazem ao tomar posse. Todos gostam de mudar os seus gabinetes, para quê? Mudam móveis, decorações, etc.
Isso é necessário? Quando trabalhava, também gostava de mudar o meu gabinete, mas fazia-o eu própria, sem gostos e com o que já havia, pois o novo visual do ambiente ajuda a combater o stress, mas não é absolutamente necessário fazê-lo com despesas.
Outra medida, seria acabar com o serviço adjunto á cafetaria. Servir cafés sim, mas somente cafés, tudo o resto que os funcionários pretendessem, seja qual fôr a sua categoria, sairia de seus próprios bolsos, para isso tem o seu salário e subsídio de refeição.
Se formos a ver, em qualquer empresa particular, por maior que seja, não se serve senão café.
Diminuir o número de carros e motoristas por Ministério (dois para cada um), pois todos os Secretário, Adjuntos e Chefes de Gabinete possuem carta, carro, podem muito bem ir para o trabalho ou nos suas viaturas, ou não querendo, em transportes públicos, para saberem dar o devido valor aos mesmos e ao que sofre o povo.
Tudo isto são pequenas coisas, para não falar nas maiores, e dirão os nossos governantes, tudo isso são migalhas; nem tudo é infimo, por exemplo a diminuição de Ministérios e gabinetes/ em termos de pessoal, menos salários. Tudo o resto são realmente pequenqs economias, mas que juntas somam muito. Como atrás foi dito "grão a grão enche a galinha o papo", e, é isso que os nossos cofres de Estado estão a precisar.
Para diminuir o défice das contas do Estado, tudo é necessário fazer e todos devemos contribuir para isso, não é só tirar o pão a quem dele precisa, ao povo.
Os elementos do governo, quer queiram quer não, são parte do povo português, não devem dele se dissociados e como tal devem contribuir.
Porque não voltar á forma antiga de preencher certos trabalhos que são contratados, com pessoal próprio? A exemplo: a limpeza. Se em vez de se pagar a uma empresa, que vai buscar aos cofres do Estado cerca de dez vezes mais do que paga aos seus funcionários, e contratassem pessoal a termo certo? Se se comprassem os produtos de limpeza directamente, fazendo uma estimativa dos gastos diários, comprando mensal ou anualmente tais produtos e estes fossem distribuidosde forma honesta e correcta ao pessoal que os utiliza? É claro que teria de haver um responsável por esse pessoal que fosse, além de bom trabalhador/a, exigente e profissional, assim como um honesto e recto gestor de economato.
Exigir de todo o pessoal de gabinete um gasto correcto dos materiais á sua disposição, papel, quer de escritório quer de mãos e WC, canetas, tintas para impressoras, etc..
Se tudo fosse supervisionado, haveria menos gastos "grão a grão enche a galinha o papo".
Menor número de funcionários por Ministério, maior responsabilidade, mais e melhor serviço a prestar.
Não haveria pessoal jogando , horas e horas na Internet em vez de pôr o trabalho em dia. Não quer dizer que um pouco de lazer para relex não ajude, mas em primeiro lugar o trabalho, para isso são pagos.
O Estado pouparia e o povo ganharia com isso, pois o pessoal teria os seus trabalhos em dia e o povo não perderia tempo em espera nas repartições estatais para tratar dos seus assuntos.
Até haveria tempo para que os assuntos directamente ligados aos Ministérios fossem tratados atempadamente, que seria considerado record e não demorando meses e anos, como é hábito.
Depois há ainda uma despesa que se pode considerar desnecessária e completamente descabida, a despesa que todos os governos, novos, fazem ao tomar posse. Todos gostam de mudar os seus gabinetes, para quê? Mudam móveis, decorações, etc.
Isso é necessário? Quando trabalhava, também gostava de mudar o meu gabinete, mas fazia-o eu própria, sem gostos e com o que já havia, pois o novo visual do ambiente ajuda a combater o stress, mas não é absolutamente necessário fazê-lo com despesas.
Outra medida, seria acabar com o serviço adjunto á cafetaria. Servir cafés sim, mas somente cafés, tudo o resto que os funcionários pretendessem, seja qual fôr a sua categoria, sairia de seus próprios bolsos, para isso tem o seu salário e subsídio de refeição.
Se formos a ver, em qualquer empresa particular, por maior que seja, não se serve senão café.
Diminuir o número de carros e motoristas por Ministério (dois para cada um), pois todos os Secretário, Adjuntos e Chefes de Gabinete possuem carta, carro, podem muito bem ir para o trabalho ou nos suas viaturas, ou não querendo, em transportes públicos, para saberem dar o devido valor aos mesmos e ao que sofre o povo.
Tudo isto são pequenas coisas, para não falar nas maiores, e dirão os nossos governantes, tudo isso são migalhas; nem tudo é infimo, por exemplo a diminuição de Ministérios e gabinetes/ em termos de pessoal, menos salários. Tudo o resto são realmente pequenqs economias, mas que juntas somam muito. Como atrás foi dito "grão a grão enche a galinha o papo", e, é isso que os nossos cofres de Estado estão a precisar.
Para diminuir o défice das contas do Estado, tudo é necessário fazer e todos devemos contribuir para isso, não é só tirar o pão a quem dele precisa, ao povo.
Os elementos do governo, quer queiram quer não, são parte do povo português, não devem dele se dissociados e como tal devem contribuir.
Agora ainda querem renivar a frota dos senhores deputados, para quê? Num país á beira da ruina, onde até ás gorgetas dos empregados de mesa querem cobrar impostos para mostrar ao Banco Internacional que estão a fazer dinheiro, vão aumentar as despesas do Estado com uma nova frota? Se os carros dessa frota fossem unicamente para serviço e não para passeio dos senhores deputados, famílias e seu staff, teriam um período de duração mais longo e não seria preciso renová-lo tão amiudadamente. Os carros do Estado deveriam ser somemnte para serviço e ao fim do dia recolhidos nas garagens até ao novo dia de trabalho. Assim se fazia no tempo da outra senhora e assim é que deveria ser sempre, pois o povo já está farto de tirar á barriga para encher os bolsos do Estado e este o desbaratar com despesas absolutamente desnecessárias e descabidas.
Senhores Ministros, quem está a suportar todas estas despesas é um povo que já nem sangue tem para uma pequena transfusão quanto mais para uma de grande dimensão. Senhor Primeiro Ministro, já não acha que as sanguessugas, que o Governo criou para reanimar os cofres do Estado, já estão bastamente alimentadas? Quer levar o povo a um suícidio colectivo?, que é só isso que lhe falta, pois já não pode cortar mais ás suas despesas normais. Ainda quer o Governo fomentar a natalidade. Como irão os jovens casais alimentar e dar a seus filhos a devida instrução se não ganham nem para pagar a renda da casa? Já verificou Sr. Primeiro Ministro que o parque habitacional, ou cai de podre, porque não há dinheiro para reparações, ou cai de podre por falta de quem compre. Os Bancos já estão sobrecarregados de dívidas de quem se aventurou a comprar casa com empréstimo bancário, porque o desemprego aumenta e aqueles que pensaram poder um dia ter a sua casa, hoje veem-se obrigados a deixá-la pois não ganham para a pagar, pois ficaram sem o seu trabalho, não veem hipótese de arranjar outro e o que por vezes encontram é insuficiente para suportar os encargos normais de sobrevivência.
Somos todos iguais e, como tal o sol nasce e põe-se para todos de igual forma.
Temos todos o dever de devolver aos nossos filhos, netos e bisnetos, um país digno do que os nossos antepassados nos deixaram.
Fomos na nossa pequenez, grandes, levamos ao mundo o nome e a língua portuguesa, é nosso dever como seres humanos e pensantes de, pelo menos, já que não soubemos manter o que tinhamos, manter parte da nossa identidade e dignidade como povo.
Somos todos iguais e, como tal o sol nasce e põe-se para todos de igual forma.
Temos todos o dever de devolver aos nossos filhos, netos e bisnetos, um país digno do que os nossos antepassados nos deixaram.
Fomos na nossa pequenez, grandes, levamos ao mundo o nome e a língua portuguesa, é nosso dever como seres humanos e pensantes de, pelo menos, já que não soubemos manter o que tinhamos, manter parte da nossa identidade e dignidade como povo.
Mas tudo isto pode ser feito com a contribuição de todos, sem excepções, e é o Governo quem deve dar o exemplo.
Pelo andar da carruagem, só restará ao povo ver-se abordado na rua em nome da lei, para lhe esvaziarem os bolsos dos trocos que ainda lhe restarem, pois nada mais há para espremer. Qualquer dos Senhores Ministros ou mesmo deputados, experimentem viver um mês com o ordenado mínimo e pagar tos os impostos que aqueles que o tem de fazer ano após ano, ou mesmo com as reformas mais baixas, e, depois digam com justiça se é vicer.!
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