É certo que ninguém gosta de ser criticado, mas devemos encarar a crítica com espírito aberto e saber se a devemos aceitar ou não, venha ela de onde vier, pois as críricas construtivas devem ser sempre bem vindas.
Só que as pessoas habituaram-se a criticar por tudo e por nada, muitas das vezes criticam por não ter força anímica suficiente para fazer o que estão criticando nos outros.
É preciso primeiro sabermos criticar-nos a nós próprios, para podermos fazer uma crítica construtiva a alguém.
É preciso analizarmos o nosso procedimento, em circunstâncias iguais, saber na verdade porque, a/s pessoa/s, agiram da maneira que criticamos. Contrariamente estamos a cair num erro, que pode causar danos aos visados e a nós próprios.
Quando se faz uma cítica a algo ou atitude de alguém, deve fazer-se directamente, se não fôr possível, de forma a que a pessoa visada possa defender-se, acatar ou justificar-se, nunca exigindo a terceiros o silêncio sobre a nossa maneira de pensar sobre o assunto.
É certo que, existem críticas, como por exemplo ao governo e governantes, que não podem, por não haver meios para o fazer, que não são diirectos, posto que aquelas entidades não estão ao alcance de todos, o que é errado, posto que se foram eleitos pelo povo,é a esse mesmo povo que devem ouvir e deixar expôr as suas desilusões em relação ás expectativas, formuladas a partir das promessas efectuadas por altura das eleições.
Por conseguinte, essas mesmas entidades devem permitir que a voz do povo possa vir até elas pelos meios ao seu dispôr, os meios de comunicação, para isso eles existem.
1 comentário:
talvez seja uma herança dos tempos dos descobrimentos... do velho do Restelo!!!
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